Os Símbolos escondem significados
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O Impacto das Sociedades Secretas e os Mistérios de Dan Brown: O Símbolo Perdido e Suas Revelações Ocultas
Nos últimos tempos, um tema tem chamado a atenção de muitos, tanto nas conversas cotidianas quanto nos livros e filmes que exploram o misterioso universo das sociedades secretas. Recentemente, comecei a assistir ao seriado baseado no livro O Símbolo Perdido, de Dan Brown, que traz à tona conceitos e símbolos enigmáticos ligados a essas sociedades, com foco na Maçonaria e no poder que certos símbolos podem exercer.
Logo no início da trama, somos apresentados ao símbolo do Baphomet, que, para muitos, é um dos símbolos mais emblemáticos das sociedades secretas. O Baphomet, com sua imagem de uma figura humana com cabeça de bode, foi desenhado pelo ocultista francês Éliphas Lévi e é frequentemente associado à Maçonaria. A representação de dois braços estendidos, um para cima e outro para baixo, simboliza o conceito de equilíbrio entre os opostos. Essa ideia de "tanto acima quanto abaixo" é um tema recorrente em muitas tradições esotéricas.
A Maçonaria: Muito Além de um "Clube Social"
Ao longo da trama, fica claro que a Maçonaria não é apenas um "clube social", como alguns a percebem. De acordo com o seriado e os livros de Dan Brown, a Maçonaria esconde segredos profundos e conhecimentos ocultos que datam de séculos. A ideia de que a Maçonaria é uma organização meramente social é questionada repetidamente, à medida que o enredo revela camadas mais sombrias e misteriosas sobre os maçons e seus rituais.
O autor explora a simbologia da Maçonaria, incluindo o uso do vitriol (sigla para "Visita Interiora Terrae Rectificando Invenies Occultum Lapidem", que significa "Visite o interior da terra e, retificando, encontrará a pedra oculta"). Esse símbolo, amplamente presente em rituais maçônicos, é apenas um exemplo de como certos conhecimentos são passados de geração em geração dentro dessas sociedades secretas.
A Linguagem Oculta e o Poder dos Símbolos
Dan Brown também nos apresenta a ideia de que símbolos possuem um poder significativo. No caso da Maçonaria, certos símbolos ocultistas, como o pentagrama e a estrela de cinco pontas, são usados para invocar significados profundos. A Maçonaria acredita que certos símbolos possuem poderes que podem influenciar o destino e o sucesso das pessoas. No entanto, quando se analisa essas crenças, muitos podem questionar: até que ponto esses símbolos têm um verdadeiro poder ou são simplesmente artefatos simbólicos usados para controle psicológico?
Por exemplo, o número 13, considerado tanto um símbolo de sorte quanto de azar, é visto com um significado distinto pelos membros da Maçonaria. Para eles, a simbologia por trás desse número é muito mais do que apenas um número comum — ele representa poder e controle sobre os elementos da natureza e do universo. Outros símbolos, como o esquadro e compasso, são essenciais para a identidade maçônica e carregam significados profundos, relacionados à moralidade e ao comportamento dos membros.
O Rito Maçônico: Uma Jornada de Descoberta
No seriado e no livro O Símbolo Perdido, somos introduzidos à jornada de um homem comum que começa a descobrir os segredos ocultos por trás dos rituais maçônicos. Ao longo da trama, ele é desafiado a compreender os diferentes graus da Maçonaria, passando do aprendiz ao companheiro e, por fim, ao mestre. Cada grau representa um nível de conhecimento e acesso a segredos mais profundos, até chegar ao grau de Mestre Maçom, onde se revela o verdadeiro nome de Deus dentro da tradição maçônica: o nome de Jabulon, que é associado ao diabo por alguns estudiosos da esoterismo.
Isso levanta uma questão importante: o que significa realmente estar envolvido com sociedades secretas? As crenças compartilhadas por essas organizações são, em muitos casos, diferentes das ensinadas pelas religiões tradicionais. No caso da Maçonaria, muitos acreditam que a organização e seus membros estão em busca de uma verdade maior, algo além do que o comum pode entender.
Dan Brown e os Mistérios do Ocultismo
O autor de livros como O Código Da Vinci e Anjos e Demônios, Dan Brown, tem o talento de entrelaçar ficção e realidade, criando enredos que fascinam e geram reflexões sobre questões ocultas e conspiratórias. O autor mergulha fundo na exploração de sociedades secretas, como a Maçonaria, e tenta revelar, de maneira intrincada, os mistérios que essas sociedades escondem de seus membros e da sociedade em geral.
Seus livros e filmes baseados nessas obras nos fazem refletir sobre o papel do ocultismo na história e na cultura mundial. São apresentados símbolos que vão muito além de simples figuras gráficas; eles são carregados de significados, de intenções e de interpretações esotéricas que podem mudar a percepção de qualquer um sobre o mundo ao nosso redor.
A Realidade por Trás dos Livros e Filmes
Embora os livros e filmes de Dan Brown sejam classificados como ficção, muitas das informações que ele apresenta são baseadas em fatos históricos reais. Ele explora os mistérios por trás das sociedades secretas e sugere que essas organizações têm uma grande influência no mundo, até mesmo nas estruturas de poder global. É difícil ignorar a conexão entre os símbolos, os rituais e a política, e Dan Brown não deixa de questionar até onde essas influências podem ir.
Mas é importante lembrar que, apesar das fascinações, a Maçonaria e outras sociedades secretas ainda são envoltas em mistério e especulação. A maioria dos membros dessas organizações, especialmente os de níveis mais baixos, pode não ter ideia do verdadeiro propósito ou do poder desses símbolos. São apenas membros de uma fraternidade que compartilha certos valores, mas não necessariamente têm acesso aos segredos mais profundos.
O Papel das Sociedades Secretas na Política e no Controle Social
No fundo, muitos acreditam que essas sociedades secretas são mais do que apenas organizações esotéricas; elas seriam, na verdade, ferramentas de controle social. A Maçonaria, entre outras, teria a função de manter a ordem e influenciar as decisões políticas e sociais por meio de uma rede secreta de membros. A ideia de que figuras de poder, como políticos e celebridades, estariam envolvidos em tais sociedades alimenta as teorias da conspiração que circulam em várias partes do mundo.
Essas teorias muitas vezes afirmam que as sociedades secretas têm um plano maior para a dominação global, com base na manipulação dos sistemas financeiros e políticos. Embora muitos tratem essas teorias como meras lendas urbanas, a questão persiste: até onde vai o poder dessas organizações e quais são suas reais intenções?
Em resumo, o livro O Símbolo Perdido, de Dan Brown, oferece uma análise fascinante sobre o mundo das sociedades secretas, como a Maçonaria, e a influência dos símbolos ocultos que permeiam nossa sociedade. Os mistérios apresentados no enredo servem como um convite para refletirmos sobre os símbolos de poder que governam nossas vidas, tanto nas esferas visíveis quanto nas ocultas.
Por mais que se diga que essas são teorias da conspiração, a exploração desses temas e símbolos faz parte de um universo que continua a gerar discussões e questionamentos. Portanto, se você se interessa por mistérios e conspirações, ou se apenas deseja entender melhor o mundo oculto que molda nossas realidades, vale a pena mergulhar nos livros de Dan Brown e explorar esses temas mais a fundo.
Em cada símbolo temos alguns significados, alguns acreditam até mesmo que os símbolos podem conter poderes mágicos neles.
A verdade que cada um acredita no que quiser, nos livros do escritor Dan Brown ele revela alguns mistérios interessantes das sociedades secretas. No livro O Símbolo Perdido, é revelado diversas simbologias e se você assistir ao seriado ficará ainda mais intrigado. No próprio livro Inferno ele nos antecipa a plandemia que assolou o mundo e em seus outros livros, como Anjos e Demônios e O Código Da Vinci você descobre algumas coisas interessantes também.
Os Símbolos escondem significados
Os símbolos são formas de comunicação que transcendem as palavras e expressam ideias, sentimentos, valores e crenças. Eles podem ser visuais, sonoros, gestuais ou materiais, e estão presentes em todas as culturas e épocas da história humana. Mas o que os símbolos escondem por trás de suas aparências? Como eles podem revelar aspectos ocultos da realidade e da nossa própria identidade?
Neste artigo, vamos explorar alguns conceitos e exemplos de como os símbolos podem ter significados profundos e simbólicos, que vão além do seu sentido literal ou óbvio. Vamos ver como os símbolos podem ser usados para transmitir mensagens subliminares, para representar arquétipos universais, para conectar-se com o inconsciente coletivo e para expressar a essência de algo ou alguém.
Mensagens subliminares
Uma das formas mais comuns de usar os símbolos para esconder significados é através das mensagens subliminares. Essas são mensagens que são percebidas pelo nosso cérebro de forma inconsciente, sem que tenhamos consciência delas. Elas podem ser inseridas em imagens, sons, textos ou outros meios de comunicação, e têm o objetivo de influenciar o nosso comportamento, as nossas emoções ou as nossas opiniões.
Um exemplo clássico de mensagem subliminar é o caso do filme "O Exorcista", de 1973, que inseriu imagens rápidas e assustadoras do demônio Pazuzu em algumas cenas, para provocar uma sensação de medo e angústia no público. Outro exemplo é o caso da Coca-Cola, que em 1957 teria colocado a frase "Beba Coca-Cola" em alguns quadros de um filme, para estimular o consumo do refrigerante.
As mensagens subliminares são controversas e nem sempre são eficazes ou éticas. Muitas vezes elas são usadas para manipular as pessoas ou para vender produtos ou ideologias. Por isso, é importante estar atento aos símbolos que nos cercam e questionar o que eles realmente querem dizer.
Arquétipos universais
Outra forma de usar os símbolos para esconder significados é através dos arquétipos universais. Esses são padrões de comportamento, personalidade ou situação que se repetem em diferentes culturas e épocas, e que refletem aspectos essenciais da experiência humana. Eles podem ser representados por personagens, objetos, cores, números, animais ou outros elementos simbólicos.
Um exemplo de arquétipo universal é o herói, que é aquele que sai da sua zona de conforto para enfrentar um desafio ou uma aventura, passa por provações e transformações, e retorna com um tesouro ou uma lição. Esse arquétipo pode ser encontrado em diversas histórias e mitologias, como a Odisseia de Homero, a Jornada do Herói de Joseph Campbell ou a saga Star Wars.
Outro exemplo de arquétipo universal é a mãe, que é aquela que representa o amor incondicional, o cuidado, a nutrição e a proteção. Esse arquétipo pode ser encontrado em diversas figuras religiosas ou históricas, como a Virgem Maria, a Deusa Gaia ou a Mãe Teresa de Calcutá.
Os arquétipos universais são importantes porque nos ajudam a compreender melhor a nós mesmos e aos outros. Eles nos mostram as qualidades e os defeitos que compartilhamos como seres humanos, e nos inspiram a buscar o nosso potencial e a nossa missão.
Inconsciente coletivo
Uma forma mais profunda de usar os símbolos para esconder significados é através do inconsciente coletivo. Esse é um conceito criado pelo psicólogo Carl Jung, que se refere à parte mais profunda da nossa psique, onde estão guardadas as memórias ancestrais da humanidade.