A Escrava dos Escravos
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Reflexões sobre o Movimento Feminista e o Controle Social
O movimento feminista sempre foi um tema de grande relevância e, por vezes, polêmico. A princípio, o movimento tinha como objetivo libertar as mulheres da opressão, denunciando a desigualdade social e os direitos negados às mulheres. No entanto, ao longo do tempo, o movimento passou por diversas transformações que o distanciaram de suas origens, sendo muitas vezes cooptado por forças externas que alteraram seus princípios iniciais. O que antes representava uma luta genuína, hoje parece ter sido transformado em algo diferente, algo que muitos consideram uma verdadeira manipulação ideológica.
O Lema das Mulheres nos Anos 50, 60 e 70: "Somos Escravas dos Escravos"
Nos anos 50, 60 e 70, as mulheres que compunham o movimento feminista se viam como escravas dos escravos. O conceito por trás desse lema era simples, mas profundo. As mulheres observavam que, enquanto os trabalhadores comuns (em sua grande maioria homens) eram explorados nas fábricas e no sistema capitalista, elas, as mulheres, estavam em uma posição ainda mais subordinada. Elas eram privadas de direitos fundamentais: não podiam trabalhar livremente, não tinham acesso às mesmas oportunidades que os homens e não possuíam os mesmos direitos no que diz respeito à liberdade pessoal.
As mulheres que casavam com homens, considerados os escravos do sistema, viam-se como parte do sistema opressor, mas de uma maneira ainda mais cruel. Essas mulheres, muitas vezes, eram totalmente dependentes de seus maridos, tanto financeiramente quanto socialmente. O patriarcado e o capitalismo uniam-se nesse cenário, colocando tanto os homens quanto as mulheres em uma situação de opressão extrema. Para essas mulheres, o sistema não só escravizava os trabalhadores, mas também as suas esposas, que eram reduzidas a escravas dentro de casa.
A Revolução do Movimento Feminista
Com o tempo, o movimento feminista começou a se expandir, mas foi também cooptado por forças externas. As lutas feministas originais, que visavam principalmente a libertação das mulheres da opressão doméstica e social, foram gradualmente substituídas por outras agendas, muitas vezes inculcadas pelo sistema.
Foi nesse contexto que o sistema começou a ver uma oportunidade de expandir o controle sobre as mulheres e, consequentemente, sobre os homens. Em vez de promover uma verdadeira libertação das mulheres, o movimento começou a ser influenciado e manipulado. O sistema entendeu que, ao conceder certos direitos às mulheres, como o direito ao trabalho ou a igualdade no mercado de trabalho, poderia, na realidade, destruir a família tradicional e enfraquecer a estrutura social que poderia ameaçar a manutenção do status quo.
A Estratégia do Sistema: Destruir as Famílias
Ao invés de fortalecer as famílias e os laços de união entre marido e mulher, o sistema começou a fomentar uma ideia de independência radical para as mulheres, incentivando-as a se afastarem dos modelos tradicionais familiares. A ideia de que a luta feminista deveria destruir o patriarcado passou a ser mais explorada. O que parecia ser uma opressão real (onde as mulheres viam o marido como “escravo do sistema”) foi desvirtuada para promover um modelo em que a família tradicional fosse substituída por novos arranjos familiares e, em muitos casos, mães solteiras criando filhos sem o apoio dos pais.
A Consequência: A Criação de Trabalhadores Mais Controláveis
Uma das estratégias do sistema foi destruir a estrutura familiar com o objetivo de criar uma geração de indivíduos mais controláveis. Quando as mulheres foram incentivadas a criar filhos sozinhas ou sem a presença do pai, o sistema sabia que isso geraria uma nova geração de trabalhadores que seriam mais facilmente manipulados e controlados. Sem a educação familiar adequada, esses filhos cresciam sem uma base sólida de valores, tornando-se mais suscetíveis a modelos de comportamento impostos pelo sistema.
Além disso, o enfraquecimento da unidade familiar significava que os trabalhadores (agora não mais como famílias coesas) se tornariam indivíduos isolados, mais fáceis de controlar e explorar sem a rede de apoio e solidariedade que uma família pode proporcionar. A desestruturação das famílias tradicionais tornou-se, portanto, uma maneira de garantir que o sistema de exploração continuasse sem resistência significativa.
A Manipulação do Movimento Feminista: Desvio da Luta Original
O que antes era um movimento legítimo, que visava libertar as mulheres e a sociedade como um todo, foi transformado em uma ferramenta do sistema para alcançar seus próprios objetivos. Em vez de fortalecer a posição das mulheres dentro da sociedade e garantir igualdade de direitos, a agenda feminista foi distorcida para atender aos interesses de um sistema que busca controle total. A luta pela igualdade de gênero e pelo empoderamento feminino foi transformada em um movimento que, muitas vezes, desconsidera os valores tradicionais e enfraquece a estrutura familiar que poderia representar uma ameaça ao controle do poder econômico e político.
O Futuro do Movimento Feminista e a Busca pela Verdadeira Liberdade
O movimento feminista, como qualquer movimento social, passou por transformações ao longo do tempo, e muitos acreditam que as suas origens foram distorcidas. O que começou como uma luta real contra a opressão das mulheres e a desigualdade de direitos, hoje é visto por muitos como um movimento cooptado pelo sistema para enfraquecer as famílias e criar uma geração mais manipulável. No entanto, é importante lembrar que o movimento feminista, em sua essência, ainda carrega a luta pela liberdade, pela igualdade e pelo empoderamento das mulheres. A chave está em reconhecer e resgatar o verdadeiro propósito do movimento, para que ele não seja usado como um instrumento de controle social.
A reflexão sobre o papel da mulher na sociedade, suas lutas e os impactos da manipulação do movimento feminista é essencial para entendermos não só o passado, mas o futuro das lutas sociais e da verdadeira libertação humana.
"A mulher é a escrava dos escravos. Se ela tenta ser livre, tu dizes que ela não te ama. Se ela pensa, tu dizes que ela quer ser homem". - John Lennon
O próprio garotinho do sistema John Lennon dos The Beatles já falou uma frase interessante para se pensar, enquanto escravizam pesadamente os homens com trabalhos inúteis, tomando o tempo e recebendo migalhas apenas para a sobrevivência, a mulher é a escrava do escravo, ou seja, desse homem.
Na Letra da música "Woman Is the Nigger of the World" escrita por John Lennon e Yoko Ono, álbum de 1972 "Some Time in New York City" ele diz essa famosa frase que a mulher é a escrava dos escravos do sistema.
Temos que pensar sobre o que as pessoas passaram em todos os tempos lutando contra esse sistema de controle das massas.
O feminismo é uma ideologia que defende a igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres. No entanto, existem alguns grupos que usam o feminismo como uma forma de promover interesses ocultos e conspirações contra a sociedade.
Um exemplo disso é o chamado feminismo radical, que prega o ódio aos homens, a destruição da família tradicional e a subversão da ordem social. Esse tipo de feminismo é influenciado por teorias marxistas, que visam criar um conflito de classes entre homens e mulheres, e por teorias queer, que negam a existência de uma identidade biológica e cultural fixa.
Além disso, o feminismo radical é financiado por organizações internacionais que têm como objetivo a redução da população mundial, a implantação de uma nova ordem mundial e a dominação de uma elite globalista. Essas organizações usam o feminismo como uma ferramenta para promover o aborto, a contracepção, a esterilização, a ideologia de gênero, a sexualização precoce das crianças e a degradação dos valores morais e religiosos.
O feminismo radical é, portanto, uma ameaça à soberania nacional, à democracia, à família e à vida humana. É preciso denunciar essa agenda oculta e defender o verdadeiro feminismo, que respeita as diferenças entre homens e mulheres e valoriza a complementaridade entre eles. O verdadeiro feminismo é aquele que busca a harmonia e a cooperação entre os sexos, e não a guerra e a divisão.