A farsa do Homem na Lua
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A Farsa do Homem na Lua: Uma Análise Crítica das Imagens de 1969
No dia 20 de julho de 1969, o mundo testemunhou o evento histórico que mudaria a percepção humana sobre o espaço: o astronauta Neil Armstrong pisava na Lua, deixando a famosa frase: "Um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a humanidade". No entanto, ao longo dos anos, surgiram diversas teorias que questionam a veracidade desse feito. A ideia de que o homem não pisou na Lua e que tudo foi uma farsa fabricada por governantes e cientistas continua a ser debatida e ganha cada vez mais atenção. Neste artigo, vamos explorar os principais pontos que alimentam essa teoria, analisando criticamente as imagens e os argumentos que questionam as missões lunares da NASA.
A Inconsistência das Imagens: Sombras e Bandera
Uma das críticas mais comuns às imagens da missão Apollo 11 é a questão das sombras. Em várias fotos tiradas na superfície lunar, as sombras dos objetos não seguem a mesma direção, algo incomum em um ambiente sem atmosfera como a Lua. A sombra da antena parabólica, por exemplo, está voltada para a direita, enquanto a do astronauta segue uma direção completamente diferente. Isso gerou a suspeita de que essas imagens foram manipuladas em estúdios, já que a iluminação na Lua deveria ser uniforme.
Outro ponto questionado é a bandeira dos Estados Unidos. Nas imagens, a bandeira aparece ondulando, o que é incomum, considerando que a Lua não tem atmosfera e, portanto, não deveria haver vento para movimentá-la. Esse movimento tem levado muitas pessoas a acreditarem que as imagens foram forjadas em um estúdio, com a bandeira sendo manipulada artificialmente.
A Ausência de Estrelas e o Módulo Lunar
Ao observar as imagens da superfície lunar, outra anomalia é notada: a ausência de estrelas no céu lunar. Se a missão realmente aconteceu na Lua, onde não há poluição luminosa ou atmosferas, as estrelas deveriam estar visíveis e nítidas. No entanto, nenhuma imagem capturada mostra o céu estrelado, o que levanta ainda mais dúvidas sobre a autenticidade das imagens.
Além disso, o módulo lunar aparece em algumas fotos de uma forma que não condiz com a realidade física. O módulo parece estar em uma área extremamente irregular, próximo de uma cratera. Em um cenário real, seria arriscado pousar uma nave lunar tão próxima de uma cratera, considerando os riscos de desestabilização do pouso.
O Cinturão de Radiação de Van Allen
Outro argumento forte dos céticos é o cinturão de radiação de Van Allen, uma região do espaço com altos níveis de radiação. Os astronautas da Apollo 11, segundo a teoria, teriam que atravessar esse cinturão para alcançar a Lua. A grande questão é: como eles sobreviveram a essa radiação? A radiação dos cinturões de Van Allen é tão intensa que muitos cientistas acreditam que os astronautas não teriam sobrevivido a essa travessia sem a proteção de um escudo adequado, que não estava presente nas naves da época.
A Contradição com as Provas Científicas
Ao analisar as provas científicas sobre a missão Apollo 11, percebe-se que a tecnologia da época seria insuficiente para garantir a sobrevivência e o sucesso de uma missão tão complexa. A ausência de um ambiente adequado para a operação de um módulo lunar, as inconsistências nas imagens e a falta de uma explicação científica clara para a sobrevivência dos astronautas no cinturão de radiação de Van Allen colocam em dúvida a versão oficial dos acontecimentos.
A Construção da Narrativa: Manipulação de Imagens e Edição
Uma outra crítica importante é a qualidade das imagens divulgadas pela NASA. Diversos especialistas apontam que as fotos tiradas pela missão Apollo 11 são de uma qualidade duvidosa para um feito tão monumental. Algumas imagens parecem ser claramente manipuladas, com problemas de nitidez e falhas na iluminação. A edição dessas fotos sugere que elas possam ter sido criadas em estúdios, com a ajuda de efeitos especiais da época.
Além disso, a crítica de que a missão foi uma tentativa de distração ou farsa política também é uma teoria recorrente. De acordo com essa visão, os Estados Unidos teriam fabricado a missão para desviar a atenção do mundo de outros problemas, como a Guerra do Vietnã, e garantir uma vantagem tecnológica e política sobre a União Soviética durante a Guerra Fria.
A Grande Farsa: Por Que as Pessoas Acreditam?
Então, por que tantas pessoas ainda acreditam na teoria de que o homem nunca foi à Lua? Muitos apontam para a manipulação midiática e o poder da narrativa oficial. Ao longo das décadas, a história da chegada do homem à Lua foi constantemente reforçada e propagada, o que fez com que a maioria das pessoas aceitasse esse evento como um fato irrefutável. O desejo de acreditar em algo grandioso e histórico, como a chegada à Lua, pode ter contribuído para a aceitação dessa versão dos fatos.
Mas à medida que as imagens e os argumentos questionando a veracidade das missões lunares se tornam mais acessíveis, mais pessoas começam a questionar o que foi realmente mostrado ao público. As inconsistências nas imagens, as falhas técnicas e as evidências científicas desafiando a narrativa oficial continuam a alimentar o debate.
A Maior Farsa da História?
Por fim, a questão permanece: o homem realmente pisou na Lua em 1969? Ou tudo não passou de uma grande farsa, fabricada para fins políticos e científicos? As evidências apresentadas pelas teorias da conspiração, incluindo a inconsistência das imagens e a impossibilidade de a missão ter sido bem-sucedida dadas as condições tecnológicas e científicas da época, continuam a desafiar a versão oficial.
É difícil afirmar com certeza o que aconteceu naquele dia de 1969, mas o debate sobre a verdade por trás da missão Apollo 11 continuará a ser um dos maiores mistérios da história moderna.
Os Estados Unidos teriam tramado esta farsa porque a União Soviética estava à frente dos Estados Unidos na corrida espacial, tendo enviado, em 12 de Abril de 1961, Yuri Gagarin à órbita terrestre a bordo da nave Vostok I. A foto da Terra vista do espaço e a frase “A Terra é azul” deram grande impulsão à União Soviética. Os Estados Unidos, no auge da Guerra Fria, vendo que estavam ficando para trás, teriam resolvido dar um golpe para atrair todo o respeito do mundo para eles.
Principalmente porque, um ano antes da suposta ida do homem à Lua, Stanley Kubrick lançou o filme 2001 – Uma Odisseia no Espaço, com efeitos especiais nunca vistos antes na história do cinema, que renderam um Oscar ao brilhante Kubrick! E esses efeitos especiais poderiam muito bem ser utilizados pelos Estados Unidos para forjar uma viagem do homem à Lua. Existe uma suposta foto de Stanley Kubrick, na NASA, meio escondido, agachado atrás do astronauta Neil Armstrong, antes da suposta viagem do homem à Lua.
Na mesma foto, há um telão com fundo escuro muito semelhante aos fundos usados em Chroma Key, que é uma técnica cinematográfica que permite substituir um fundo com uma cor padrão por outra imagem qualquer.
Onde estão as filmagens originais do pouso na Lua?
Ainda em relação aos vídeos transmitidos, você já reparou como eles têm péssima qualidade de imagem? Segundo a NASA, a transferência dos vídeos em baixa qualidade foi proposital para que eles pudessem ser exibidos ao vivo aqui na Terra. Além da qualidade da transmissão das imagens ser baixa, durante o envio perdeu-se ainda mais qualidade. De acordo com a NASA, as imagens teriam chegaram à Terra sendo exibidas num monitor preto-e-branco que estava sendo filmado por uma outra câmera para, a partir desta última filmagem, onde se perdia mais qualidade pela terceira vez, transmitir os vídeos para as principais redes de televisão mundiais. Teriam sido estes os motivos que fizeram com que as imagens perdessem tanta qualidade.
Porém, pairou uma dúvida no ar. E a câmera que estaria na Lua gravando todas as imagens em alta qualidade em fitas de vídeo? Ao voltar da Lua, os astronautas teriam trazido de volta gravações bem diferentes daquelas apresentadas a toda a população. Por que essas filmagens em alta resolução nunca foram mostradas até hoje? A NASA afirmava estar preparando a exibição dessas imagens no aniversário dos 40 anos da ida do homem à Lua. Seriam imagens inéditas, com uma alta qualidade de vídeo! Porém, em agosto de 2006, a NASA vem a público informando que tinha perdido as fitas que continham as gravações originais da Missão Apollo 11. É muita palhaçada ou não?
Segundo a NASA, as fitas teriam sido enviadas ao Arquivo Nacional dos Estados Unidos antes de serem devolvidas à própria NASA, que as teria guardado no seu Centro Espacial Goddard, em Maryland. Mas, devido ao fato dos funcionários que trabalhavam nos arquivos da NASA terem mudado de emprego, se aposentado e até morrido, ninguém mais sabia onde essas fitas tinham ido parar.
Teriam nesses vídeos de melhor resolução provas irrefutáveis de que tudo não tinha sido filmado na Lua? Haveria evidências o suficiente nas fitas que pudessem provar que as primeiras filmagens teriam sido feitas dentro de um estúdio e que, por isso a NASA teria arrumado uma desculpa para não transmitir esses vídeos para a população mundial? Bem… após isso, quase três anos depois, exatamente em 16 de julho de 2009, quatro dias antes do aniversário de 40 anos da possível ida do homem à Lua, a NASA vem novamente a público informar que as gravações originais do primeiro pouso na Lua foram perdidas para sempre. Para fazerem economia financeira, utilizaram as fitas onde havia as gravações originais para gravarem, por cima dos fatos históricos, novas imagens e dados de satélites. Será que foi isso mesmo que você leu? Você leu direito? Sim! Você não está enlouquecendo.
A NASA, que afirma que gastou quase 200 bilhões de dólares (em valores corrigidos) no projeto Apollo até o pouso do primeiro homem na Lua, vem a público dizer que apagou intencionalmente os vídeos mais importantes de sua história para fazer economia em fitas de vídeo! Isso é mais que ridículo! Na minha concepção, é uma insanidade! Por quê, por 40 anos, a NASA nunca se interessou em divulgar em melhor qualidade os vídeos de péssima qualidade que tinham sido transmitidos e que tinham levantado suspeitas de tantas pessoas que, desde a época do feito, nunca acreditaram que o homem teria ido à Lua exatamente pela baixa qualidade das imagens mostradas na televisão? Era simples, é óbvio. A NASA, que se mostra tão meticulosa em tudo o que faz, não teria feito nem mesmo uma única cópia da sua fita original mais importante da história?
Com tudo pronto, lançaram o foguete Saturno V com os astronautas para o espaço. Mas, a nave, teria ficado apenas em órbita da Terra. A partir daí, a NASA teria começado a transmitir, “ao vivo”, um filme que já estava pronto cheio de imagens com efeitos especiais mostrando a ida do homem à Lua, o pouso da nave, a caminhada lunar e a volta p’ra casa. Daí para frente foi fácil. Os astronautas precisariam apenas ficar na órbita terrestre esperando o espetáculo terminar antes de receberem o sinal para retornarem para casa, adentrando novamente na atmosfera terrestre até caírem no Oceano Pacífico e serem resgatados. Algumas teorias dizem que os Russos acompanharam o processo. No entanto, a nave americana não passava de um pontinho impossível de se identificar depois de lançado em órbita, e o que os Russos rastrearam foi uma sonda não tripulada até a Lua, que inclusive teria deixado espelhos refletores lá.
Você já se perguntou se a viagem do homem à Lua foi mesmo real ou se tudo não passou de uma farsa? Essa é uma questão que divide opiniões há mais de 50 anos, desde que os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin pisaram no solo lunar pela primeira vez, em 20 de julho de 1969, na missão Apollo 11. Enquanto muitos celebram esse feito histórico como um grande avanço da ciência e da tecnologia, outros desconfiam que tudo não passou de uma encenação dos Estados Unidos para vencer a corrida espacial contra a União Soviética.
Mas quais são os argumentos de quem acredita na farsa do homem na Lua? E quais são as evidências de que a alunissagem foi real? Neste post, vamos apresentar alguns dos principais pontos levantados por ambos os lados e tentar esclarecer essa polêmica. Acompanhe!
Os argumentos dos céticos
Os céticos da viagem à Lua se baseiam em supostas inconsistências nas fotos, nos vídeos e nos relatos dos astronautas que participaram da missão Apollo 11. Eles afirmam que as imagens foram produzidas em um estúdio no deserto de Nevada, sob a direção do cineasta Stanley Kubrick, o mesmo de 2001 - Uma Odisseia no Espaço. Veja alguns dos argumentos mais comuns:
- A bandeira americana tremula na Lua, mas isso seria impossível, pois não há atmosfera nem vento no satélite.
- As sombras dos objetos e dos astronautas não são paralelas, o que indicaria que havia mais de uma fonte de luz artificial no estúdio.
- Não há estrelas no céu nas fotos, o que seria estranho para um lugar sem atmosfera e sem poluição luminosa.
- As pegadas dos astronautas na superfície lunar são muito nítidas, como se fossem feitas em solo úmido, mas na Lua não há água.
- Os filmes fotográficos usados pelos astronautas não resistiriam às variações extremas de temperatura na Lua, que vão de -120°C a 150°C.
- Não há crateras de impacto de meteoritos ao redor do módulo lunar, o que seria esperado em um lugar sem atmosfera para protegê-lo.
As evidências dos cientistas
Os cientistas e os defensores da viagem à Lua rebatem esses argumentos com explicações baseadas na física, na astronomia e na engenharia. Eles também apresentam outras evidências que comprovam a veracidade da alunissagem. Veja algumas delas:
- A bandeira americana não tremula na Lua, mas apenas se move quando é tocada pelos astronautas ou pelo módulo lunar. Ela também tem uma haste horizontal para mantê-la aberta e evitar que fique caída.
- As sombras dos objetos e dos astronautas não são paralelas porque a superfície lunar é irregular e porque há reflexão da luz solar na Lua, nas roupas dos astronautas e no módulo lunar.
- Não há estrelas no céu nas fotos porque elas são muito fracas para serem captadas pela exposição das câmeras, que foi ajustada para registrar os objetos iluminados pelo Sol.
- As pegadas dos astronautas na superfície lunar são nítidas porque o solo é formado por um pó fino e compacto, chamado regolito, que mantém a forma mesmo sem umidade.
- Os filmes fotográficos usados pelos astronautas foram protegidos por uma capa metálica e por um sistema de resfriamento que evitou o superaquecimento ou o congelamento.
- Não há crateras de impacto de meteoritos ao redor do módulo lunar porque ele pousou em uma região plana e antiga da Lua, chamada Mar da Tranquilidade, onde os impactos são raros e pequenos.
Diante desses argumentos e evidências, podemos concluir que a viagem do homem à Lua foi uma farsa e não é real.