Fim do Dinheiro Físico
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O Fim do Dinheiro Físico: O Plano de Controle e Redução Populacional
O conceito do fim do dinheiro físico está se tornando uma realidade cada vez mais palpável, especialmente quando começamos a observar as mudanças que estão ocorrendo no sistema financeiro. Recentemente, tive uma experiência que me fez refletir profundamente sobre a direção em que estamos indo. Ao tentar sacar R$ 12 em dinheiro, fui surpreendido ao perceber que, em diferentes locais, como mercados, rodoviárias e até mesmo em caixas eletrônicos de bancos, não havia dinheiro disponível. Quando havia, eram apenas notas de R$ 50, o que me fez questionar: será que está realmente acontecendo uma retirada proposital do dinheiro físico?
A Retirada do Dinheiro Físico: Um Movimento Proposital?
No passado, os caixas eletrônicos ofereciam uma variedade de notas, desde R$ 1 até R$ 20, para que as pessoas pudessem sacar quantias pequenas de dinheiro. Mas, com o tempo, isso foi desaparecendo, e o que restou são apenas notas grandes, como as de R$ 50. Essa mudança não parece ser um acaso; parece ser uma estratégia para afastar as pessoas do uso do dinheiro físico e forçar a transição para métodos de pagamento digitais, como cartões de débito, crédito e transferências via PIX.
É interessante observar que, ao mesmo tempo em que os caixas eletrônicos não têm mais pequenas denominações de notas, as transações financeiras via cartão e PIX estão se tornando mais comuns. As pessoas estão sendo empurradas a usar dinheiro digital. Isso pode parecer conveniente à primeira vista, mas é importante refletir sobre o que está acontecendo nos bastidores.
O Rastro Digital: Controle e Rastreabilidade
A principal vantagem do sistema financeiro digital é a rastreabilidade de todas as operações. Cada transação pode ser monitorada, e a informação financeira das pessoas fica sob o controle dos bancos, do governo e de outras entidades que têm acesso aos dados. Isso permite que tudo o que compramos, gastamos e fazemos financeiramente seja monitorado de forma precisa.
No entanto, esse controle pode ter uma agenda oculta. Se a maior parte da população depende de meios digitais para realizar suas transações, é possível que uma mudança de paradigma seja planejada, onde qualquer interrupção nesse sistema digital causaria um impacto catastrófico.
O Perigo do Apagão Elétrico: Testes e Controle Social
Uma das maiores preocupações é o fato de que os apagões elétricos estão se tornando mais frequentes. No Brasil, já houve apagões regionais, como o caso do Amapá, que ficou sem energia por 10 dias. Esse tipo de teste é, na verdade, um experimento de controle social. Quando as pessoas estão completamente dependentes de sistemas digitais e a energia elétrica é cortada, elas ficam sem acesso aos seus próprios dinheiros e bens. Isso cria um caos em potencial, já que as pessoas não podem comprar alimentos, não podem acessar seus recursos financeiros e ficam à mercê de um sistema que pode decidir quem terá acesso à sobrevivência básica, como água e alimento.
Além disso, com um sistema 100% digital, em um cenário de apagão, ninguém poderia realizar transações ou acessar seus recursos financeiros. As pessoas ficariam completamente desprotegidas e vulneráveis, o que levaria a um colapso social. Este é um ponto chave do que muitos acreditam ser um plano mais amplo: a redução populacional.
A Agenda Oculta: Controle, Redução Populacional e a Nova Ordem Mundial
É essencial entender que esse movimento de digitalização não está apenas relacionado ao controle financeiro. O controle das finanças é parte de uma agenda maior que visa a redução populacional e o controle absoluto da sociedade. Quando as pessoas ficam sem dinheiro físico, sem energia elétrica e sem acesso à informação, elas estão completamente à mercê de um sistema centralizado, que poderia ser controlado por uma elite global.
A agenda que parece se desenhar é uma Nova Ordem Mundial, onde um governo único, uma moeda única e uma religião única seriam estabelecidos. Aqueles que fazem parte dessa elite controladora se manteriam no poder, enquanto o restante da população seria progressivamente eliminado por meio do caos, da escassez de recursos e da falta de acesso ao básico.
Estratégia de Apagões e o Teste Social
Os apagões não são apenas falhas no sistema. Eles são parte de um plano de teste social, onde as reações da população são observadas de perto. Como as pessoas vão reagir? Será que haverá caos nas ruas? A polícia conseguirá manter a ordem? E o mais importante, quem vai controlar os recursos vitais, como alimentos e água, quando as pessoas não puderem pagar por eles?
Esses testes estão sendo feitos para criar cenários de controle social. Quando as pessoas estiverem totalmente dependentes da tecnologia e do dinheiro digital, um apagão global pode ser a fase final do plano para eliminar a maior parte da população que não se adaptou ou que não tem acesso a recursos. As pessoas sem acesso à energia elétrica, sem dinheiro e sem meios de sobrevivência serão eliminadas progressivamente.
O Plano de “Chequmate”
Esse conjunto de ações, que inclui a digitalização das finanças, apagões elétricos e redução populacional, pode ser interpretado como um grande xeque-mate. Com todos os recursos centralizados, com a população dependente do sistema, e com a habilidade de cortar acesso à energia e ao dinheiro, o controle será total. A nova ordem mundial que se almeja é aquela onde uma elite controladora decide quem vive, quem tem acesso aos recursos e quem será deixado para trás.
Fique Alerta!
O fim do dinheiro físico é apenas a ponta do iceberg de um plano maior. Estamos sendo empurrados para um sistema onde todas as nossas ações financeiras são controladas, monitoradas e, eventualmente, podem ser desconectadas. Por isso, é fundamental ficarmos atentos e prepararmos estratégias para lidar com a digitalização forçada, o risco de apagões e a crescente centralização do poder.
Fique de olho nas mudanças que estão ocorrendo e prepare-se para os possíveis cenários que podem surgir nos próximos anos. A transição para um sistema financeiro totalmente digital e os testes de controle social, como apagões, fazem parte de um plano maior. A população precisa estar alerta para não cair na armadilha desse sistema que pode, em breve, se tornar uma prisão invisível.
O fim do dinheiro físico é um cenário hipotético em que o dinheiro em papel e moedas são substituídos por meios de pagamento digitais, como cartões de crédito, cartões de débito e pagamentos online.
Há uma série de razões pelas quais o dinheiro físico pode estar em declínio. Uma razão é o aumento da popularidade dos meios de pagamento digitais. Os meios de pagamento digitais são mais convenientes do que o dinheiro físico, pois podem ser usados para fazer compras online e em lojas físicas. Eles também são mais seguros do que o dinheiro físico, pois são menos propensos a serem roubados ou perdidos.
Outra razão para o declínio do dinheiro físico é o aumento da vigilância do governo. O governo está cada vez mais rastreando as transações financeiras dos cidadãos. Isso torna mais difícil para os cidadãos usar o dinheiro físico para atividades ilícitas, como lavar dinheiro ou financiar o terrorismo.
O fim do dinheiro físico também poderia ter um impacto positivo na economia. Os meios de pagamento digitais são mais eficientes do que o dinheiro físico, pois custam menos para processar. Isso poderia levar a uma redução nos custos de transação, o que poderia beneficiar empresas e consumidores.
No entanto, também há alguns riscos associados ao fim do dinheiro físico. Um risco é que isso poderia levar a um aumento da desigualdade. As pessoas que não têm acesso a meios de pagamento digitais, como idosos ou pessoas em situação de pobreza, podem ser excluídas da economia.
Outro risco é que isso poderia levar a um aumento da vigilância do governo. O governo pode usar os dados de transações financeiras para rastrear os movimentos das pessoas e monitorar suas atividades. Isso poderia representar uma violação da privacidade.
Em última análise, o futuro do dinheiro físico é incerto. É possível que o dinheiro físico continue a ser usado por muitos anos, mas também é possível que ele seja substituído por meios de pagamento digitais.