A verdade sobre Jim Jones e a seita Jonestown
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A Verdadeira História de Jim Jones e a Tragédia de Jonestown: Um Experimento do MK Ultra
A história de Jim Jones e sua comunidade religiosa, conhecida como Jonestown, ficou marcada por um dos episódios mais chocantes da história moderna: o suicídio coletivo de mais de 900 pessoas. Mas o que pouca gente sabe é que por trás dessa tragédia existe uma história oculta que envolve controle mental, experimentos secretos da CIA e uma trama que vai muito além do que a mídia costuma nos contar. Neste artigo, vamos analisar a verdadeira história por trás de Jim Jones e de sua comunidade em Jonestown.
Jim Jones: A Ascensão de um Líder Carismático
Jim Jones começou sua trajetória em Indianápolis, onde fundou um pequeno grupo religioso que com o tempo cresceu e se tornou mais popular. Em busca de mais adeptos, ele se mudou para São Francisco, na Califórnia, e começou a montar sua própria comunidade religiosa. Jones se apresentava como um líder carismático e adotou uma postura de anticapitalista, pregando uma mensagem de igualdade e justiça social.
Apesar de sua imagem de líder religioso, Jim Jones não era apenas isso. Ele também tinha um lado sombrio e, ao longo dos anos, foi envolvido em práticas e comportamentos extremamente questionáveis. Ele até chegou a morar no Brasil, mais especificamente em Belo Horizonte, onde se passava por diversas figuras. Para uns, ele dizia ser aposentado da Marinha dos Estados Unidos, enquanto para outros se apresentava como funcionário de uma lavanderia. No entanto, a realidade era bem diferente: Jim Jones era um agente da CIA.
A Verdade Por Trás de Jonestown
A verdadeira natureza de Jim Jones e sua comunidade começa a ser revelada quando ele se muda para a Guiana, onde fundou a Jonestown. Lá, Jones e seus seguidores tentaram criar uma sociedade utópica, mas com o passar do tempo, as coisas começaram a desandar. A situação chamou a atenção de um congressista norte-americano, que decidiu investigar o que estava acontecendo. Ao visitar Jonestown, o congressista foi atacado e morto por membros da comunidade.
Esse evento levantou ainda mais suspeitas sobre o que estava realmente acontecendo em Jonestown. O episódio culminou no suicídio coletivo de mais de 900 pessoas, que beberam suco envenenado, seguido da morte de Jim Jones. Mas o que foi encontrado no local da tragédia vai muito além do simples fanatismo religioso.
A Conexão com o MK Ultra
Quando o governo dos Estados Unidos investigou o que realmente estava acontecendo em Jonestown, descobriu-se que drogas experimentais estavam sendo utilizadas em grande escala. Entre elas, estavam substâncias usadas no infame Projeto MK Ultra, um experimento secreto da CIA para testar métodos de controle mental. No estoque de drogas encontrado em Jonestown estavam soros da verdade, tranquilizantes, drogas que causam euforia e depressão, e substâncias que provocavam privação de sono. Essas drogas, que estavam armazenadas para abastecer a comunidade por mais de um ano, eram utilizadas para manipular a mente dos seguidores de Jones.
A presença dessas drogas e a natureza dos experimentos realizados indicam que Jonestown não era apenas uma comunidade religiosa, mas sim um campo de testes para o MK Ultra. O objetivo era observar como as pessoas reagiam a essas substâncias e manipulações psicológicas em um ambiente controlado. Isso levanta a hipótese de que Jim Jones, longe de ser apenas um líder religioso, foi um peão de uma operação maior, em que a CIA usava sua comunidade para fazer testes em larga escala.
A Manipulação da Mídia e a Criação de Inimigos
O que é particularmente interessante é a maneira como a mídia tradicional sempre conta a história de Jim Jones. Quase todas as versões que você ouve sobre Jonestown falam sobre o fato de que Jones era anticapitalista, antiamericano e queria criar uma sociedade comunista. Mas, ao investigar mais a fundo, é possível perceber que esse discurso é repetido em todos os veículos de mídia, como se estivessem copiando uns aos outros.
Isso não é coincidência. O sistema, representado por serviços de inteligência e poderosos interesses econômicos, precisa criar inimigos para justificar ações e manipular a população. O discurso sobre comunismo versus capitalismo sempre serviu como uma ferramenta de controle, uma maneira de dividir e conquistar. E, na realidade, tanto o capitalismo quanto o comunismo muitas vezes são controlados pelas mesmas forças poderosas.
Jim Jones: Agente da CIA e Operação Secreta
A verdade sobre Jim Jones é que ele não era um líder religioso genuíno. Ele era um agente da CIA, que usava sua posição para implementar um dos experimentos mais obscuros do Projeto MK Ultra. A história de Jonestown, com sua fachada de comunismo utópico, foi na realidade uma operação secreta de controle mental.
Jim Jones foi parte de uma estratégia maior para manipular massas, usar drogas e religiões como ferramentas de controle e testar essas técnicas em comunidades isoladas. Ele movimentou grandes quantidades de drogas e possuía uma fortuna pessoal que, segundo algumas estimativas, chegava a dois bilhões de dólares. Isso levanta a pergunta: como um "pastor" sem muitas fontes de renda conseguiu tanto dinheiro? A resposta é simples: ele era um agente da CIA e parte de uma operação secreta que visava testar técnicas de controle psicológico e influenciar a sociedade.
A Manipulação das Massas
O caso de Jonestown e Jim Jones é um exemplo claro de como o sistema utiliza técnicas de controle mental, manipulação através de drogas e operação secreta para controlar as massas. Embora a mídia e o governo tenham nos apresentado uma versão simplista sobre a tragédia, a verdadeira história revela que Jonestown foi um experimento muito mais complexo, envolvendo agentes secretos, drogas e controle psicológico.
Sempre que ouvimos falar sobre comunismo, capitalismo ou qualquer tipo de "inimigo" criado pela mídia, devemos questionar: será que estamos sendo manipulados? O que realmente está acontecendo por trás das cortinas? O caso de Jonestown e Jim Jones nos lembra que nem tudo é o que parece, e que as verdadeiras forças que controlam o mundo muitas vezes estão bem mais perto do que imaginamos.
O MkUltra projeto nefasto implementado pelos EUA, cujos resultados vemos até hoje, podemos começar a compreender porque Jim Jones é uma das peças do quebra cabeça.
Jim Jones veio para o Brasil em 1961. Primeiro viveu em Belo Horizonte com a família, depois estabeleceu-se no Rio de Janeiro. Ele não era quem parecia ser. Evidências consistentes apontam que ele seria um recrutado da CIA, porquanto foi amigo de Dan Mitrione (conheciam-se desde a infância), agente da inteligência norte americana, aprendendo dele técnicas de tortura, lavagem cerebral e contra-insurgência (derivadas do MK Ultra). Os Estados Unidos, sabe-se, intervieram na América do Sul, mais precisamente em países onde havia governos ditos comunistas, com a finalidade de arquitetar golpes de Estado, com o objetivo de colocar seus lacaios no poder. Neste sentido, Dan Mitrione foi uma figura importante. Sabia como arrancar confissão de presos.
Jones e família foram morar na Rua Marabá 203, rua bonita situada em um bairro atraente de Belo Horizonte, onde não vivia ninguém pobre, o alvo de suas pregações. Seus vizinhos eram quase todos profissionais liberais: médicos, advogados, professores, engenheiros e jornalistas. Portanto não era o tipo de lugar de onde ir-se-ia pregar aos pobres.
De acordo com vizinhos, saia de casa todos os dias de manhã cedo como se fosse trabalhar, retornando tarde da noite. Sebastião Rocha, engenheiro que morava perto, observava geralmente Jones carregar uma grande mala de couro; também não raro viam-no em Betim, cidade próxima.
A alguns vizinhos falava que trabalhava numa grande empresa da época, a Eureka Lavanderias. Segundo o senhor Sebastião Dias de Magalhães, chefe de relações industriais no ano de 1962, Jones jamais integrou seus quadros. Ele acreditava que Jones mentiu a fim de esconder seu verdadeiro trabalho, ou seja, ser agente da CIA no Brasil.
Por algum tempo, Jones sumiu misteriosamente de Belo Horizonte.
Conforme Elza Rocha, quando o nosso misterioso personagem voltou, ele disse-lhe que havia viajado aos EUA para participar de treinamento especial do maquinário usado pela Eureka. Alegou ser um capitão aposentado da Marinha, havendo sofrido bastante na Guerra da Coreia, e por conta disso recebia pensão mensal das Forças Armadas.
Jones tinha acumulado riqueza incrível. As estimativas da imprensa variaram de 26 milhões a 2 bilhões de dólares, incluindo contas bancárias, investimentos estrangeiros e imobiliário. Contas foram criadas em todo o mundo por membros-chave, muitas vezes em nome de certas pessoas do Templo [laranjas]. Grande parte deste dinheiro, de capital aberto depois do massacre, desapareceu misteriosamente. De especial interesse foram as contas bancárias da Suíça abertas no Panamá, o dinheiro retirado do acampamento, e os extensos investimentos em Banco de Barclay. Outras fontes de renda incluíram a família de Lisa Philips Layton, a mãe de Larry. Além disso, há indícios de que Blakey e outros membros complementaram os fundos do templo com o contrabando internacional de armas e drogas.
Para compreender esta bem financiada operação sinistra, devemos abandonar o mito de que esta era uma comunidade religiosa e estudar de vez a história que levou à sua formação. Jonestown era um experimento, parte de um programa de 30 anos chamado MK-ULTRA, nome dado pela CIA e militares ao código de inteligência para o controle da mente. Um estudo minucioso de 1974, mostra que essas agências tinham certas "populações-alvo" em mente, para o controle individual e em massa. Os negros, as mulheres, os prisioneiros, os idosos, os jovens, e os presos de alas psiquiátricas foram selecionados como "potencialmente violentos". Havia planos na Califórnia na época para um Centro de Estudos e redução da violência, ampliando o trabalho horrível de Dr. José Delgado, drs. Mark e Ervin, e Dr. Jolly West, especialistas em implantação, psicocirurgia e tranqüilizantes.
As cobaias seriam provenientes das fileiras das "populações-alvo", e levadas para uma base militar de lançamento de míssil isolado na Califórnia. No mesmo período, Jones começou a mover os membros do Templo para Jonestown. Eram a população exata selecionada para esses testes. As notas diárias e registros meticulosos de drogas mantidos por Larry Schacht desapareceram, mas as evidências não. A história de seus programas irmãos (MK-DELTA, Alcachofra, Azulão, etc) registra uma combinação de medicamentos, drogas misturas, eletrochoque e tortura como métodos de controle. Os resultados desejados variaram de amnésia temporária e permanente, confissões desinibidas e criação de segundas personalidades a assassinos programados e pré-condicionados impulsos suicidas. Um dos objetivos foi a capacidade de controlar as populações de massa, especialmente para mão de obra barata.
Na cena de Jonestown, as tropas guianesas descobriram uma grande quantidade de drogas, suficiente para toda a população de Georgetown, por mais de um ano. De acordo com os sobreviventes, estes foram sendo usados regularmente "para controlar" uma população de apenas 1.100 pessoas. Um baú continha 11.000 doses de thorazine, um tranqüilizante perigoso. Drogas usadas no teste para MK-ULTRA foram encontradas em abundância, incluindo pentatol de sódio (um soro da verdade), hidrato de cloral (um hipnótico), demerol, tálio (confunde o pensamento), e muitos outros. Schacht tinha suprimentos de haliopareael e largatil também, dois outros tranquilizantes poderosos.
A descrição real da vida em Jonestown é a de um campo de concentração completo, com experimentação médica e psiquiátrica. As tensões e isolamento das vítimas são típicas de técnicas de lavagem cerebral sofisticadas. As drogas e torturas especialmente acrescentam um aspecto experimental adicional para o horror. Isso explica mais claramente as marcas médicas sobre os corpos, e por isso eles tiveram que ser removidos. Ele também sugere um motivo a mais para frustrar qualquer autópsia química, uma vez que estes medicamentos teriam sido encontrados no organismo dos mortos. A história de Jonestown é de uma experiência horrível, não uma sociedade religiosa utópica.