Dinossauros Nunca Existiram
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A Farsa dos Dinossauros: O Mito Criado pelo Sistema
Hoje, vamos explorar uma teoria que desafia o que muitos acreditam sobre a história da Terra: os dinossauros nunca existiram. Embora a ideia de dinossauros tenha sido amplamente aceita e disseminada por todo o mundo, há fortes indícios de que essa história foi criada e manipulada por um sistema com o objetivo de controlar a informação e moldar a percepção pública. E como isso foi feito? Vamos entender essa trama e como ela se conecta com outras grandes mentiras da história.
A Criação da Classe Dinossauro
Tudo começou em 1842, quando o cientista Richard Owen, um membro da Royal Society e chefe do departamento de museus de História Natural da Grã-Bretanha, criou a classe “dinossauro”. De forma misteriosa, e sem evidências concretas para apoiar sua teoria, Owen introduziu a ideia de que existiam criaturas gigantes e pré-históricas que habitaram a Terra. Esse conceito logo foi aceito por muitos na comunidade científica, especialmente porque a mídia começou a falar sobre os dinossauros de maneira crescente. A imprensa britânica, que na época já estava sob forte influência da maçonaria, impulsionou a história.
Esse foi o início de uma narrativa que, aos poucos, tomou conta de todo o planeta. Mas o mais curioso é que, apenas 12 anos depois da criação da classe, algo que parecia reforçar a teoria apareceu: dentes de dinossauro foram descobertos no Rio Missouri em 1854. Os dentes foram enviados a um paleontólogo, Joseph Leidy, que os estudou e os identificou como pertencentes a um “dinossauro”. A mídia, então, tratou isso como a prova de que os dinossauros realmente existiram.
A Disseminação da Ideia e o Impacto na Educação
A partir desse momento, a narrativa sobre os dinossauros foi amplamente divulgada. Livros, filmes, programas de TV, até mesmo séries animadas como "Família Dinossauro" começaram a formar uma cultura popular sobre essas criaturas. Na educação, a história dos dinossauros passou a ser ensinada para crianças desde muito pequenas, chegando a influenciar até mesmo a minha filha, de apenas 4 anos, que aprendeu na escola sobre a extinção dos dinossauros.
É interessante notar que a mídia e o sistema educacional, controlados por forças que vão além da ciência pura, começaram a plantar essas ideias na cabeça das pessoas, gerando uma aceitação massiva de algo que, na verdade, nunca foi realmente comprovado.
A Falsificação dos Fósseis e o Controle da Informação
Ao longo dos anos, fósseis de dinossauros começaram a ser exibidos em museus, mas muitos desses fósseis são falsificados. O próprio sistema que criou a ideia dos dinossauros é responsável por essa falsificação. Isso é uma demonstração clara de como uma grande manipulação foi orquestrada, com o objetivo de moldar a visão de mundo das pessoas, fazendo-as acreditar em algo que não tem base sólida. Tudo isso é uma prova de como o controle da informação funciona e como é possível enganar as massas.
A manipulação não para por aí. Além de criar a ideia de dinossauros, a maçonaria, com sua influência global, foi capaz de espalhar a ideia de que o petróleo tem origem na decomposição de animais e plantas ao longo de milhões de anos. A mentira sobre os dinossauros está diretamente ligada à farsa da origem do petróleo, que também é uma invenção para manter o controle sobre a economia mundial e sobre as fontes de energia.
O Controle Global e a Manipulação das Massas
Esse tipo de manipulação não é novidade para quem acompanha o funcionamento do poder global. A maçonaria, junto com outras organizações, controla as mídias, as escolas e, de certa forma, a educação de crianças ao redor do mundo. Desde pequenas, somos condicionados a aceitar versões distorcidas da realidade, sem questionamento. Assim como no caso do Papai Noel e do Coelhinho da Páscoa, no momento em que crescemos, somos confrontados com a realidade, mas no caso dos dinossauros, o mundo nunca nos contou a verdade.
O mais chocante é que, muitas vezes, as pessoas nunca questionam essas narrativas. Elas simplesmente aceitam tudo o que é ensinado, porque foi isso que aprenderam desde a infância. Mas, ao olhar para trás e analisar de forma crítica, podemos perceber que os dinossauros nunca passaram de uma história inventada. E isso é apenas mais um exemplo de como o controle da informação é utilizado para moldar a sociedade e moldar o que pensamos ser a verdade.
Dinossauros e Petróleo: Duas Mentiras Interligadas
A conexão entre a história dos dinossauros e a origem do petróleo é um exemplo claro de como as mentiras podem se sustentar mutuamente para criar um sistema de crenças global. Assim como a ideia dos dinossauros foi imposta à população, a história de como o petróleo se formou também foi manipulada para justificar o controle das fontes de energia. Tudo isso está interligado com o poder que as elites, como a maçonaria, possuem para controlar os recursos naturais e a economia global.
O Poder do Controle da Informação
Ao longo deste artigo, explorei como a ideia dos dinossauros foi criada e como, ao longo do tempo, foi manipulada e disseminada para todo o mundo. A forma como isso foi feito nos mostra o poder absoluto da informação e de como os grandes grupos de poder podem moldar a história e a percepção das massas.
O mais importante de tudo é que a verdade nunca chega até nós de forma transparente. As ideias sobre os dinossauros, sobre a origem do petróleo e outras grandes narrativas que nos são contadas fazem parte de um grande esquema de controle. A maneira como essas mentiras são aceitas e passadas de geração para geração é uma prova de que somos, de fato, manipulados desde o nascimento.
Portanto, se você ainda tem dúvidas sobre a verdade por trás dos dinossauros ou se realmente acredita na versão oficial, é hora de começar a questionar tudo o que foi ensinado até agora. O controle da informação está ao nosso redor, e cabe a nós buscar a verdade por conta própria.
O que você acha dessa história? Os dinossauros realmente existiram? Compartilhe suas opiniões nos comentários e vamos continuar essa conversa.
A classe "Dinosauria" foi originalmente definida pelo "Sir" Richard Owen, da Royal Society e superintendente do British Museum Natural History Department, em 1842. Em outras palavras, a existência de dinossauros foi primeiro especulativamente conjecturada por um condecorado diretor de museu, "coincidentemente" em meados do século XIX, durante o auge do evolucionismo, antes de sequer um fóssil de dinossauro jamais ter sido encontrado.
A mídia maçônica e a imprensa hegemônica de todo o mundo tiveram que elaborar histórias sensacionalistas desses supostos animais há-muito-perdidos, e então eis que, 12 anos depois, em 1854, Ferdinand Vandiveer Hayden, durante sua exploração da região superior do rio Missouri, encontrou "prova" da teoria de Owen! Alguns dentes não identificados que ele enviou por correio ao importante paleontólogo Joseph Leidy, que, vários anos depois, declarou-os provenientes de um antigo e extinto dinossauro "Trachodon", o qual, para além de irônico, significa "dente tosco".
No século XIX, o evolucionismo estava se tornando cada vez mais popular. Os evolucionistas acreditavam que todos os seres vivos da Terra descendem de um ancestral comum. Eles usavam os fósseis de dinossauros como evidência para apoiar sua teoria. A definição da classe "Dinosauria" por Richard Owen foi um passo importante na aceitação dos dinossauros pela comunidade científica. No entanto, alguns críticos acreditam que Owen pode ter sido influenciado por sua crença no evolucionismo. Eles argumentam que Owen pode ter definido a classe "Dinosauria" de forma a incluir apenas os animais que eram compatíveis com sua teoria.
A resistência ao sistema descobriu uma verdade chocante sobre a história da humanidade: os dinossauros nunca existiram. A descoberta foi feita por um grupo de pesquisadores. Eles estavam estudando um fóssil de dinossauro quando perceberam que ele era falso. O fóssil era feito de materiais modernos e não apresentava nenhuma evidência de desgaste ou deterioração natural. Os pesquisadores continuaram a investigar e descobriram que todos os fósseis de dinossauros eram falsos. Eles foram criados por uma sociedade secreta chamada "Maçonaria".
A Maçonaria foi fundada em 1717. Eles estavam preocupados em como iriam controlar o mundo e com o futuro da indústria do petróleo. O petróleo era um recurso valioso, mas sua origem era um mistério. A Maçonaria decidiu inventar uma história sobre os dinossauros para justificar a origem do petróleo. Eles alegaram que os dinossauros eram uma raça de animais gigantes que viveram na Terra milhões de anos atrás. Eles morreram em um evento cataclísmico, deixando para trás seus fósseis, que se transformaram em petróleo.
A mentira da Maçonaria foi um sucesso. Ela foi amplamente aceita pela comunidade científica e pelo público em geral. Os dinossauros se tornaram um símbolo da história da Terra e do poder da ciência. No entanto, a com a internet toda a farsa foi descoberta e se revelou a verdade. Os dinossauros eram uma farsa. Eles nunca existiram. A descoberta teve um impacto profundo na sociedade. Ela questionou a validade de toda a ciência moderna. Ela também levantou questões sobre a natureza da verdade e do conhecimento. A descoberta é um lembrete de que a verdade é importante. Ela deve ser buscada e defendida, mesmo quando é impopular.
A Controvérsia das Réplicas de Fósseis: A Possibilidade de Fraude na Paleontologia?
Nos últimos anos, o avanço da tecnologia e a crescente demanda por fósseis de dinossauros têm gerado um cenário fascinante e, ao mesmo tempo, polêmico na paleontologia. Com empresas como a Dinosaur Fossil Company na China se especializando na produção de réplicas altamente detalhadas de fósseis, surge uma questão intrigante: até que ponto estudiosos e cientistas podem forjar descobertas de fósseis, comprando réplicas e apresentando-as como verdadeiros achados?
O Crescimento do Mercado de Réplicas
A China se tornou um centro importante para a produção de fósseis de dinossauros, oferecendo uma variedade de réplicas que são utilizadas em museus e instituições de ensino em todo o mundo. A Dinosaur Fossil Company, embora fictícia, representa muitas empresas reais que utilizam tecnologia avançada, como impressão 3D e escaneamento digital, para criar réplicas de fósseis. Essas réplicas são tão realistas que podem facilmente enganar o olho desatento.
O Risco de Fraude
A tentação de forjar descobertas é um risco que não pode ser ignorado. Um pesquisador desonesto poderia, teoricamente, adquirir uma réplica de fósseis da China e apresentá-la como uma nova descoberta. Com a pressão para publicar novos achados e a competição por financiamento e prestígio acadêmico, a tentação de falsificar resultados pode ser forte.
As Implicações Éticas
Se um fósseis forjado for apresentado como verdadeiro, as consequências podem ser devastadoras. A comunidade científica baseia-se na verificação de descobertas e na autenticidade dos achados para construir nosso entendimento sobre a história da vida na Terra. Falsificações podem levar a revisões errôneas na linha do tempo evolutiva, prejudicando a credibilidade da pesquisa paleontológica.
A Necessidade de Vigilância
Diante dessas possibilidades, é crucial que a comunidade científica permaneça vigilante. Revisões por pares, validação de descobertas e a utilização de métodos de datação rigorosos são essenciais para garantir a integridade da pesquisa paleontológica. O uso de réplicas para fins educativos e expositivos deve ser claramente diferenciado de descobertas reais.
Embora a Dinosaur Fossil Company e outras empresas semelhantes desempenhem um papel valioso na educação e divulgação científica, a possibilidade de fraude na paleontologia é uma questão que não pode ser ignorada. É vital que a comunidade científica continue a defender padrões éticos rigorosos e a promover a transparência nas descobertas. Somente assim podemos garantir que nosso entendimento sobre a história da Terra permaneça sólido e confiável.