A Fraude dos nossos nomes corporativos
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A Fraude do Nome Corporativo: O Sistema Que Nos Controla
Nosso nome é uma parte fundamental de quem somos. Ele nos define, nos conecta à sociedade e nos representa legalmente. No entanto, uma análise mais profunda revela algo intrigante: o nome que usamos no sistema, o que consta em nossos documentos e registros, não é realmente o nosso nome verdadeiro. Esse nome é uma criação do sistema, uma identidade fictícia que serve a um propósito muito maior de controle e manipulação. Esse é o nome corporativo, um conceito pouco discutido, mas essencial para entender como somos controlados.
O Que É o Nome Corporativo?
O nome corporativo é o nome que nos é dado ao nascer, mas que não é realmente o nosso nome verdadeiro. Quando você nasce, seus pais registram seu nome no cartório, mas o nome que aparece nos documentos oficiais, como o CPF, o RG e a certidão de nascimento, está escrito em letras maiúsculas. Esse nome, em maiúsculas, não reflete sua identidade real, mas sim uma identidade fictícia criada para que você seja reconhecido pelo sistema.
Essa prática é comum em todos os países e parece ser um padrão adotado pelo sistema burocrático mundial. O nome que usamos no cotidiano, que é pronunciado e reconhecido pelas pessoas, é o que realmente define nossa identidade. Contudo, o sistema nos conhece, e trata, como um ser completamente diferente: um "nome corporativo" que não possui vida, sentimentos ou identidade própria. Ele apenas existe para fins administrativos.
A Relação Entre o Nome Corporativo e o Controle Social
A pergunta que surge é: por que o sistema nos trata dessa maneira? A resposta é simples, mas perturbadora: controle. Ao nos atribuírem um nome corporativo, o sistema cria uma identidade burocrática para nós, desvinculada da nossa essência e da nossa humanidade. A partir do momento em que somos identificados por esse nome fictício, somos reduzidos a um simples número, um arquivo, um produto do sistema.
Esse controle é exercido de forma disfarçada, pois o sistema diz ser algo divino, angelical, bondoso, porém, seus atos muitas vezes são de uma crueldade impiedosa. O que nos é dito, como cidadãos, é que nosso nome está sendo usado para fins administrativos, como cobrança de impostos, controle de segurança, ou até mesmo em processos legais. Mas, na realidade, esse nome corporativo é apenas uma ferramenta do sistema para nos controlar, muitas vezes sem que tenhamos consciência disso.
Como O Nome Corporativo Se Torna Uma Ferramenta De Abuso?
No sistema, o que nos dá legitimidade? O que permite que um policial, por exemplo, aja de forma violenta sem questionamento? A justificativa para ações tão cruéis é a autoridade do nome corporativo. O policial, ou qualquer outra figura de autoridade, pode agir de forma indiscriminada contra um nome corporativo, não contra uma pessoa real. Ele está apenas “lidando” com uma identidade fictícia criada pelo sistema. O conceito de "legitimidade" no mundo corporativo é distorcido, pois ao invés de tratarmos o ser humano como uma pessoa, o sistema lida com ele como se fosse uma representação, um produto.
De forma semelhante, no momento da morte, o sistema registra a perda do nome corporativo, não da pessoa. O nome da pessoa é retirado de todos os documentos oficiais, é "cancelado", mas a pessoa, na verdade, ainda é mais do que o nome que o sistema lhe deu. Para os controladores, a morte de um nome corporativo não significa a morte de um ser humano real, mas sim a eliminação de uma identidade administrativa. Esse conceito distorcido é o que permite que o sistema considere sua atuação "divina", pois, para ele, as maldades são cometidas contra o nome, não contra a pessoa em si.
A Falácia do Sistema: Uma Rede de Sociedades Secretas
Uma das razões pelas quais os controladores do sistema podem se achar "anjos" ou "deuses" é porque, em sua mente doentia, eles não estão atacando pessoas reais, mas apenas entidades fictícias, criadas e manipuladas por eles. Eles podem até mesmo alegar que a maldade foi cometida contra o nome corporativo, não contra você, como ser humano. Esse pensamento distorcido é uma das bases para a opressão que enfrentamos todos os dias.
Sociedades secretas e governos corruptos são frequentemente acusados de fraudar as eleições, manipular o sistema de justiça, e executar guerras e outras ações que afetam a sociedade. E, no entanto, eles continuam se apresentando como sendo benévolos e justos. Para essas elites, o sofrimento que causam não é real, pois a "pessoa" que sofre é apenas um nome corporativo e não o ser humano por trás desse nome.
A Vida Sob Controle: O Nome Corporativo Como Propriedade
Em uma sociedade onde o controle é a chave, o sistema se apropria de tudo. Desde a sua casa, que teoricamente pertence a você, até os impostos que você paga, tudo é vinculado ao nome corporativo e não a você como pessoa. Esse nome corporativo é o que representa você para o sistema, e é através dele que o governo e as corporações coletam dinheiro, aplicam multas e administram as suas propriedades.
Em muitos países, por exemplo, o nome corporativo de uma pessoa é até utilizado como garantia em empréstimos bancários ou transações na bolsa de valores. Ou seja, um nome fictício, que não tem vida, é utilizado para movimentar dinheiro em grande escala, sem que o indivíduo sequer saiba disso.
Por Que Criaram Tudo Isso?
O grande objetivo de criar essa distinção entre o ser humano e seu nome corporativo é o controle total. Quando eles dizem que você é o nome corporativo e não a pessoa real, eles conseguem justificar as injustiças e atrocidades cometidas contra você. Eles não estão prejudicando você, mas o nome que eles criaram para você. Em sua mente, ao prender alguém, ao cobrar impostos ou até mesmo ao eliminar alguém, eles não estão fazendo nada de errado, pois estão lidando com uma identidade fictícia e não com um ser humano de carne e osso.
Essa perspectiva distorcida, onde se considera que a maldade é cometida apenas contra um "nome corporativo", permite que o sistema se perpetue de forma opressiva, sem sentir culpa ou remorso pelas ações que realiza.
O sistema que rege nossas vidas e nos impõe suas leis, regras e estruturas, não nos vê como seres humanos. Somos apenas entidades fictícias dentro de um mundo burocrático, manipuladas e controladas por uma rede de sociedades secretas e instituições poderosas. O nome corporativo que nos foi atribuído é uma chave para o controle e a exploração.
É essencial que todos comecemos a questionar esse sistema e suas práticas. Quem somos realmente? O que significa ser tratado como uma identidade fictícia? Precisamos refletir sobre como o nome corporativo nos define e sobre as implicações disso na nossa liberdade e humanidade.
O sistema já está imerso em suas próprias contradições. Resta saber até que ponto vamos permitir que ele continue manipulando nossas vidas através de um nome que não é realmente nosso.
Pense nisso. Comente abaixo o que você pensa sobre a fraude do nome corporativo e como ela afeta nossa vida cotidiana.
Se você acha que essa reflexão é importante, compartilhe o artigo e ajude a expandir essa conversa!
Tudo começa com o que fazem com nossos nomes, nossas almas, nossas vidas.
O uso de nomes corporativos em documentos oficiais é uma forma de controle e dominação sobre as pessoas. Ao usar o nome da pessoa em letras maiúsculas, o governo e as corporações criam uma entidade fictícia, que não é a pessoa real. Essa entidade fictícia é então tratada como um bem de propriedade, que pode ser comprado, vendido ou usado como garantia.
Somos batizados com nosso nome escrito de uma forma, mas em todos os documentos ele vem escrito de outra forma, totalmente em letras maiúsculas. Esse é o ponto.
O nome de batismo é o nome verdadeiro da pessoa, que é dado por seus pais. No entanto, em todos os documentos oficiais, o nome é escrito em letras maiúsculas. Isso ocorre porque o governo e as corporações usam um sistema jurídico baseado no direito marítimo, que considera as pessoas como bens de propriedade.
O fato do nosso nome estar em maiúscula abre um espaço para eles nos dominarem, é como se não dominassem a gente de verdade, pois isso acarretaria algo de justiça cosmica, e sim dominassem esse alguem fictício, que nós acreditamos sermos nós, e por isso eles podem tratar a população dessa forma, desfavorecendo muitas vezes na justiça, ou como a violência policial. Já que fazem todas as mazelas em cima desse ser ficticio ficam livres.
O uso de nomes corporativos é uma forma de enganar as pessoas. Ao usar o nome em letras maiúsculas, o governo e as corporações criam a impressão de que estão tratando a pessoa real. No entanto, na realidade, eles estão tratando uma entidade fictícia, que não tem direitos ou proteções legais.
Basicamente precisamos de permissão para qualquer coisa, precisamos antes estar "registrados" nesse sistema, não podemos nada sem uma certidão, um documento emitido por eles, e no caso dos EUA é tão grave que lá essas vidas estão dadas como "garantia" na bolsa de valores. Seja passaporte, certidão de nascimento, cartão de credito, tudo tem seu nome corporativo (ele em maiúsculas), e uma coisa é o direito natural e outra é o direito marítimo, e somos regidos como bens de comercio, por direito.
O uso de nomes corporativos é uma forma de controle sobre as pessoas. Ao exigir que as pessoas usem nomes corporativos em documentos oficiais, o governo e as corporações limitam sua liberdade de ação. No caso dos Estados Unidos, as vidas das pessoas são consideradas como garantias na bolsa de valores. Isso significa que as corporações podem usar as vidas das pessoas como garantia para obter empréstimos.