Em 1604, um grupo de líderes políticos, negociantes, comerciantes, fabricantes e banqueiros, encontrou-se em Greenwich, então no condado inglês de Kent, e formaram uma corporação denominada Virgínia Company em antecipação do iminente influxo de europeus brancos, no princípio a maioria britânicos, para o continente norte americano. Seu principal acionista era o, Rei Jaime I, e a carta patente original para a companhia foi concluída em 10 de abril de 1606. Isto e posteriores mudanças à carta patente estabeleceram o seguinte: – Virgínia Company abrangia duas divisões, a London Company e a Plymouth, ou New England Company. A London Company era responsável pela primeira colônia permanente na América em Jamestown, em 14 de maio de 1607, e a segunda eram os assim chamados „Pilgrim Fathers – Pais Peregrinos (Puritanos)‟ que chegaram em Cape Cod no navio o Mayflower, em novembro de 1620, e desembarcaram no Porto de Plymouth Harbour em 21 de dezembro.
Os Pilgrims – Peregrinos‟ do mito histórico americano eram, de fato, membros da segunda divisão da Virgínia Company chamada New England Company – Virgínia Company possuía a maioria das terras do que hoje nós denominamos os Estados Unidos da América, e qualquer terra até 900 milhas de distância da costa. Isto incluía as Bermudas e a maioria do que é atualmente conhecido como Ilhas Caribenhas. A Virgínia Company (a coroa britânica e as famílias da linhagem) tinha direito a 50%, sim 50%, de todo minério de todo ouro e prata minerado em suas terras, mais porcentagens de outros minerais e matérias primas, e 5% de todos os lucros de outras especulações. Estes direitos, as cartas patentes detalhavam, eram para ser passados adiante para todos os herdeiros dos proprietários da Virgínia Company e, portanto, continuam a serem postos em prática... para sempre! Os membros controladores da Virgínia Company que desfrutavam destes direitos tornaram-se conhecidos como o Treasurer e Company of Adventurers e Planters da City de Londres.
– As terras coloniais eram para ser governadas por dois Conselhos Coloniais, cada um com 13 membros (este número de novo), mas o Conselho do Rei tinha a autoridade final sobre todas as decisões. O monarca britânico reinante também escolhia o Governador das Colônias Americanas, quem nós chamaríamos atualmente de Presidente.
– O monarca, através de seu Conselho para as Colônias, insistia que os membros das colônias impusessem a religião cristã a todas as pessoas, incluindo os nativos americanos. Para usar a linguagem da época... “com toda diligência, cuidado e respeito, providenciem que a verdadeira palavra de Deus e fé cristã sejam proclamadas, implantadas e utilizadas, não somente dentro de cada uma das diversas colônias e plantações mencionadas, mas também da mesma maneira entre o povo selvagem que se junta ou juntará a nós ou que faz fronteira conosco, de acordo com a doutrina, direitos e religião, atualmente professados e estabelecidos dentro de nosso reino da Inglaterra.” Se os nativos americanos não aceitassem a religião cristã eles seriam forçados a aceitar, a Coroa insistia.
Esta foi a ordem para destruir a cultura e conhecimento dos povos nativos da América do Norte e também manter os colonos brancos sob o jugo viciado do terrorismo cristão mascateado pelos puritanos-calvinistas. Era uma licença para matar, torturar e seqüestrar os povos nativos com completa imunidade a processos.
– As cortes criminais nas terras da Virgínia Company eram para ser operadas sob a Lei do Almirantado, lei do mar, e as cortes cíveis sob a lei comum, a lei da terra.
– Agora, entenda isto. Tudo escrito acima ainda se aplica atualmente! Leia aquelas porcentagens uma vez mais e deixe a magnitude disto calar fundo no seu espírito. Depois que as 13 (de novo!) colônias americanas originais ganharam sua „independência‟ e um país „independente‟ foi formado depois de 1783, a Virgínia Company simplesmente mudou seu nome para Estados Unidos da América. Você observa que existe dois EUAs, ou melhor um EUA e um euA. Os estados unidos da América com um „e‟ e „u‟ em letras minúsculas são as terras dos vários estados. Estas terras, como nós vimos são ainda pertencentes à Coroa Britânica como a cabeça da antiga Virgínia Company, embora exista algo a acrescentar sobre isto em um momento. Além disso, existe os Estados Unidos da América, com „E‟ e „U‟ em letras maiúsculas, que são as 68 milhas quadradas de terra a oeste do Rio Potomac sobre a qual está construída a capital federal, Washington DC e o Distrito de Colúmbia.
Isto também inclui os protetorados dos EUA de Guam e Porto Rico. Os Estados Unidos da América não são um país, eles são uma corporação pertencente às mesmas linhagens da Fraternidade que possuem a Virgínia Company, porque os Estados Unidos da América são a Virgínia Company! Quando os americanos concordam em ter um número da seguridade social os cidadãos dos estados unidos renunciam a sua soberania e concordam em tornarem-se concessionários de franquia dos Estado Unidos (a Virgínia Company da Coroa Britânica). Então por que eles fazem isto? Porque ele não têm idéia que isto é o que eles estão fazendo. Eles são levados a acreditar que existe somente um Estados Unidos da América e o governo Federal é o governo legítimo. Não existe lei que diga que os americanos devem pagar imposto de renda federal, mas eles continuam a pagar porque eles acham que têm que pagar. O Serviço de Fisco Interno controlado pela Fraternidade opera de uma maneira tão terrorista, que mesmo a maioria daqueles que sabe que isso é uma fraude ainda paga, porque eles ficam aterrorizados. Beba um gole deste chá doce e respire fundo porque há mais.
Isto significa que todos os direitos que pertenciam aos proprietários da Virgínia Company em relação ao ouro, prata, minerais e taxas alfandegárias, minerados e pagos na América, ainda pertencem às famílias britânicas que possuem os Estados Unidos da América e as terras dos estados unidos da América. Aquelas mesmas porcentagens são pagas desde a „independência‟ e estão ainda sendo pagas pelo povo americano por intermédio de seus funcionários públicos que são, de fato, funcionários da Virgínia Company – sim, incluindo o Presidente.
A Coroa Britânica possui as terras dos Estados Unidos, a terra e instituições dos Estados Unidos da América, incluindo o Serviço de Fisco Interno que coleta os impostos e o Conselho do Federal Reserve, o „banco central‟ da América de propriedade privada, que empresta o dinheiro do governo que não existe e cobra dos contribuintes juros em cima disto. O conselho do Federal Reserve pertence às mesmas famílias da Fraternidade na Britânia e na Europa, que possuem o resto da América. Mas aqui existe ainda uma outra excentricidade. Quem possui os ativos aparentemente pertencentes à Virgínia Company? Resposta: o Vaticano.
Em 3 de outubro de 1213, o Rei João, como „Corporação Exclusiva do Rei da Inglaterra‟ reclamou autonomia sobre todos os direitos soberanos da Inglaterra e os consignou ao Papa, que, como Vigário de Cristo, reivindicou domínio sobre o mundo todo. Em troca, o Papa, concedeu poder administrativo à Coroa Inglesa sobre todos estes domínios. Em outras palavras, a Coroa é o chefe executivo e o Vaticano é o proprietário, embora, é claro, o verdadeiro proprietário é quem quer que seja, que controla o Vaticano. Esta é a razão de eu ficar dizendo que Londres é o centro do nível operacional da Fraternidade. Poder ainda maior encontra-se em algum outro lugar, alguma parte dele no Vaticano, e, finalmente, eu acredito, em nível físico, em algum lugar embaixo da superfície no Tibete e na Ásia. As pessoas da América foram extorquidas por este esquema e continuam a ser. Terra dos Livres? Que piada! E, povo da América, seus presidentes e principais funcionários de governo sabem sobre isto. Em troca, isto deve ser acentuado, o acordo do Rei João com o Papa presumivelmente sacrificou a soberania da Inglaterra, também. E quem controlava o Rei João? Os templários controlavam.
Quando pelo que se sabe o que está procurando, a verdade está na sua cara. Eu disse que a Virgínia Company e o Rei Jaime I decretaram que as cortes criminais nas colônias seriam controladas pela Lei do Almirantado, a lei do mar. Sobre qual almirantado eles estavam falando? O Almirantado Britânico, é claro. Quando uma corte está sendo conduzida pelo Almirantado ou lei marítima, a bandeira tem que ter uma franja dourada ao redor dela. Observe em qualquer corte criminal nos Estados Unidos da América, ou nos estados unidos e você verá que ela tem uma franja dourada. O mesmo com muitos outros edifícios oficiais. Estas cortes criminais „americanas‟ são conduzidas sob a lei do almirantado britânico. A Coroa e as famílias da Fraternidade da Britânia também controlam as cortes criminais americanas e o núcleo deste controle está com as sociedades secretas, baseadas em Temple Bar em Londres, as antigas terras templárias, o centro das profissões relacionadas à lei britânica.