Como o mundo é controlado pelo dinheiro
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O Controle Global e a Influência do BIS nos Bancos Centrais de Todo o Mundo
O Banco de Compensações Internacionais (BIS), sediado em Basileia, na Suíça, é um órgão pouco discutido, mas fundamental para entender como as economias globais estão interligadas e sob o controle de uma elite financeira. Este banco internacional não só supervisiona os bancos centrais de 55 países, como também assegura uma cooperação entre eles em busca de estabilidade financeira global. O objetivo deste artigo é explorar como o BIS, através do controle financeiro, influencia as decisões políticas e econômicas em nível mundial, criando uma rede de poder que transcende fronteiras nacionais e suprime a soberania dos países.
O que é o BIS e como ele funciona?
O BIS (Banco de Compensações Internacionais) é uma organização internacional responsável pela supervisão bancária global, funcionando como um elo de ligação entre os bancos centrais de diversos países. O banco visa promover a estabilidade monetária e financeira em uma escala global, garantindo que as políticas bancárias em cada nação estejam alinhadas com uma ordem financeira internacional. Este banco está presente em uma série de países, incluindo os 55 maiores bancos centrais do mundo, que são responsáveis por aproximadamente 60% da economia mundial.
A lista de países que fazem parte do BIS inclui nações como Estados Unidos, Brasil, China, Alemanha, França, Reino Unido e muitos outros, espalhados pela Ásia, Europa, América do Sul, América do Norte e até Oceania. Essas nações estão conectadas por uma rede financeira global controlada pelo BIS, onde as decisões monetárias dos bancos centrais são frequentemente coordenadas.
Como o BIS Controla as Economias?
O BIS tem como uma de suas funções principais a supervisão dos bancos centrais, e por consequência, o controle das economias desses países. Para entender isso, é necessário compreender o papel de um banco central em um país. Os bancos centrais são responsáveis pela emissão de moeda, pelo controle da inflação, pela taxa de juros e pela supervisão do sistema bancário.
Quando os bancos centrais de 55 países estão sob a supervisão do BIS, suas decisões econômicas e monetárias podem ser coordenadas de acordo com os interesses de uma elite financeira global, composta por sociedades secretas e grandes famílias bancárias. Este controle centralizado das finanças permite que o BIS e seus membros decidam, por exemplo, quando e como implementar reformas econômicas, como as de previdência, trabalhista e outras que afetam diretamente a vida dos cidadãos, sem que os governos nacionais tenham autonomia para decidir.
A Falta de Soberania Nacional
Com a interligação econômica proporcionada pelo BIS, a soberania nacional de muitos países se torna uma ilusão. A independência financeira de um país está comprometida, pois as decisões econômicas são amplamente determinadas pelas regras do sistema financeiro internacional, que estão sob a supervisão desse banco. Em outras palavras, os países não têm controle total sobre suas finanças.
Esse controle financeiro global torna-se evidente quando observamos que as principais reformas exigidas por instituições internacionais, como o FMI e o Banco Mundial, muitas vezes acontecem em todos os países membros do BIS simultaneamente. Esses ajustes são comumente seguidos por governos de diferentes orientações políticas, revelando que, na realidade, o controle do dinheiro e dos bancos é o que define as políticas econômicas, e não as escolhas feitas pelos governos eleitos.
A Invisibilidade dos Países Fora do BIS
Um ponto importante a ser destacado é que os países que não fazem parte do BIS são, na maioria das vezes, invisíveis para a mídia e têm pouca ou nenhuma influência no cenário internacional. Exemplos de países que não estão no mapa do BIS incluem algumas nações africanas e países da América Central e do Sul, como o Paraguai e o Uruguai. Esses países, frequentemente fora da rede econômica controlada pelo BIS, não são amplamente discutidos nas notícias internacionais e estão muitas vezes à margem do sistema financeiro global.
Essa ausência de destaque na mídia reflete a maneira como os senhores do mundo, ou as elites financeiras globais, moldam a opinião pública, direcionando o foco para as economias que estão dentro do sistema controlado pelos bancos centrais e pelo BIS. Com isso, a narrativa política e econômica mundial fica restrita ao universo dos países interligados ao sistema financeiro global, marginalizando nações que não fazem parte dessa rede.
O Papel da Economia na Política Global
O controle financeiro global do BIS não se limita apenas ao aspecto monetário, mas também se reflete nas decisões políticas. Desde a imposição de reformas trabalhistas até a reforma da previdência, as decisões econômicas globais são frequentemente ditadas pelo sistema financeiro internacional e implementadas pelos governos locais sob sua pressão.
Esses ajustes financeiros e econômicos exigidos pelo sistema financeiro internacional têm um impacto direto na vida cotidiana das pessoas, mas são realizados sem que a população tenha qualquer controle sobre essas decisões. A democracia e a soberania nacional tornam-se conceitos vazios, uma vez que as decisões políticas dos governos são tomadas com base nas exigências do BIS e de outros órgãos internacionais que operam dentro da rede de poder econômico.
As Guerras e o Controle do Dinheiro
Ao longo da história, a guerra sempre foi uma ferramenta poderosa de controle e manipulação das economias globais. Durante a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, o controle bancário estava diretamente nas mãos dos grandes banqueiros e das famílias de elite que, por meio da manipulação das finanças, conseguiram influenciar os rumos do conflito. A Suíça, sendo neutra, se tornou um centro financeiro seguro, onde as elites puderam planejar e manipular os eventos sem se envolver diretamente nos combates.
É fundamental entender que, para os senhores do mundo, as guerras, crises econômicas e conflitos internacionais são, na verdade, estratégias para manter o controle sobre as economias globais. E, ao controlar a economia, esses grupos financeiros controlam tudo, desde governos, parlamentos e juízes, até as mídias e a educação, que moldam a percepção pública.
A Ascensão da Elite Global
Em última análise, o BIS é apenas uma peça fundamental de um sistema financeiro global onde a economia é o verdadeiro poder. Controlando os bancos centrais e, por extensão, as finanças dos países, os senhores do mundo e as sociedades secretas moldam a realidade política e social global. Por meio do controle do dinheiro, eles garantem que não existam realmente opções políticas reais e que a democracia se torne apenas uma fachada.
Com o dinheiro como o principal motor dessa elite global, a soberania dos países é enfraquecida, e a liberdade individual se torna cada vez mais um mito. Assim, a globalização financeira se torna uma ferramenta de controle absoluto, onde a liberdade de verdade é limitada ao poder das grandes corporações e dos bancos centrais, sem que os cidadãos tenham voz ativa nas decisões que moldam suas vidas.
Esse sistema de controle financeiro, com o BIS no centro, tem sido uma das maiores forças por trás da manipulação econômica e política no século XXI.
O dinheiro é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para controlar o mundo. Ele pode ser usado para comprar influência política, controlar os meios de comunicação e até mesmo influenciar a opinião pública.
Existem várias maneiras pelas quais o dinheiro pode ser usado para controlar o mundo. Uma maneira é através da corrupção política. Os indivíduos ricos e poderosos podem usar seu dinheiro para comprar favores de políticos eleitos. Isso pode levar a políticas que beneficiam os ricos e poderosos em detrimento dos pobres e vulneráveis.
Outra maneira pela qual o dinheiro pode ser usado para controlar o mundo é através do controle dos meios de comunicação. Os indivíduos ricos e poderosos podem usar seu dinheiro para comprar jornais, revistas, estações de televisão e estações de rádio. Isso lhes dá a capacidade de moldar a opinião pública e influenciar as eleições.
Finalmente, o dinheiro pode ser usado para controlar o mundo através da influência. Os indivíduos ricos e poderosos podem usar seu dinheiro para apoiar organizações e causas que promovem seus interesses. Isso pode levar a mudanças políticas e sociais que beneficiam os ricos e poderosos.
Aqui estão alguns exemplos específicos de como o dinheiro é usado para controlar o mundo:
- Em muitos países, os indivíduos ricos e poderosos têm mais influência sobre o governo do que os cidadãos comuns. Eles podem usar seu dinheiro para financiar campanhas políticas, fazer lobby por leis que beneficiem seus interesses e até mesmo comprar influência de políticos eleitos.
- Os grandes conglomerados de mídia controlam a maioria dos meios de comunicação. Isso lhes dá a capacidade de moldar a opinião pública e influenciar as eleições.
- As grandes corporações têm um grande impacto sobre o meio ambiente e os direitos humanos. Elas podem usar seu dinheiro para influenciar políticas que beneficiem seus interesses, mesmo que isso signifique prejudicar o meio ambiente ou os direitos humanos.
O controle do dinheiro sobre o mundo é um problema complexo que não tem solução fácil. No entanto, é importante estar ciente do problema e tomar medidas para combatê-lo.
Aqui estão algumas coisas que você pode fazer para combater o controle do dinheiro sobre o mundo:
- Vote em candidatos que são comprometidos com a justiça social e econômica.
- Apoie organizações que estão trabalhando para combater a corrupção e a desigualdade.
- Seja um consumidor consciente e escolha produtos e serviços de empresas que são socialmente responsáveis.
Agindo juntos, podemos criar um mundo onde o dinheiro não seja o único poder que determina o futuro.
Como o BIS controla os bancos centrais
O Banco de Compensações Internacionais (BIS) é uma organização privada que fornece serviços bancários e consultoria a bancos centrais. Ele é composto por 62 bancos centrais, que são os seus acionistas. Os bancos centrais associados, que são 129, não têm direito a voto.
O BIS controla os bancos centrais de várias maneiras. Em primeiro lugar, ele é um fórum para a discussão e a coordenação de políticas monetárias e financeiras. Os bancos centrais associados participam de reuniões regulares do BIS, onde discutem questões como a taxa de juros, a política monetária e a estabilidade financeira.
Em segundo lugar, o BIS fornece consultoria aos bancos centrais. O BIS tem um corpo de funcionários experientes que podem fornecer aos bancos centrais aconselhamento sobre uma ampla gama de questões, incluindo política monetária, regulamentação bancária e supervisão financeira.
Em terceiro lugar, o BIS tem um papel importante na supervisão bancária internacional. O BIS é o anfitrião do Comitê de Supervisão Bancária da Basileia, que estabelece normas e padrões para a supervisão bancária global.
Através dessas atividades, o BIS exerce uma influência significativa sobre os bancos centrais. O BIS pode ajudar a moldar as políticas monetárias e financeiras globais, e pode influenciar a maneira como os bancos centrais supervisionam as instituições financeiras.
Alguns críticos afirmam que o BIS é um instrumento do poder financeiro global. Eles argumentam que o BIS é controlado por um pequeno grupo de bancos privados, que usam o BIS para promover seus próprios interesses.
Outros críticos afirmam que o BIS é uma ameaça à soberania nacional. Eles argumentam que o BIS exerce uma influência excessiva sobre os bancos centrais, o que pode limitar a capacidade dos governos de controlar suas próprias economias.
O BIS nega essas acusações. O BIS afirma que é uma organização independente que está comprometida com a estabilidade financeira global.