Lobotomia - Como o sistema apaga sua mente
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Lobotomia: Como o Sistema Apaga a Sua Mente
No início dos anos 1930, o mundo foi apresentado a um método extremamente controverso e perturbador, utilizado por médicos e cientistas da época: a lobotomia. Esse procedimento cirúrgico tinha como objetivo "apagar" a mente das pessoas, deixando-as em um estado de apatia e letargia, como uma espécie de "zumbi", sem capacidade de raciocinar ou questionar. O mais alarmante é que esse processo foi utilizado de forma sistemática para controlar aqueles que se opunham ao sistema vigente e aqueles que começavam a questionar a autoridade.
O Que Era a Lobotomia?
A lobotomia era um procedimento cirúrgico que envolvia a desconexão do lobo frontal do cérebro, deixando a pessoa incapaz de raciocinar, de formar opiniões ou de ter reações emocionais apropriadas. Os pacientes que passavam por esse processo perdiam suas funções cognitivas essenciais, ficando em um estado de apatia, sem capacidade de associar ideias ou tomar decisões conscientes. Esse procedimento, realizado inicialmente por médicos nos Estados Unidos, visava principalmente aqueles que se mostravam "problemáticos" para o sistema, ou seja, os que questionavam a ordem estabelecida.
A Lobotomia Como Forma de Controle Social
Na década de 1930, muitos indivíduos começaram a questionar o sistema de governo, religião e mídia. Esses questionamentos eram vistos como uma ameaça ao controle que essas instituições exerciam sobre a sociedade. Pessoas que questionavam o status quo ou se opunham ao sistema eram frequentemente rotuladas como "loucas" e, por conseguinte, enviadas para hospitais psiquiátricos, onde eram submetidas a lobotomias.
A ideia era clara: se alguém começasse a desconfiar da narrativa oficial, se alguém fosse muito crítico, essa pessoa poderia ser "desativada" através desse processo, tornando-se um "zumbi" sem voz. Isso foi particularmente evidente no Brasil, onde uma cidade chamada Barbacena se tornou conhecida como "a cidade dos loucos", devido ao grande número de pessoas que eram enviadas para lá com o simples propósito de serem "controladas". Muitos dos chamados "loucos" na verdade eram indivíduos lúcidos, cujas únicas falhas eram questionar o poder ou simplesmente não se conformar com as verdades impostas pelo sistema.
A Lobotomia no Brasil e os Efeitos do Sistema
Em cidades como Barbacena, o sistema estava claramente implementando essa estratégia de controle mental através da lobotomia. Pessoas que não se ajustavam aos padrões do sistema, incluindo mulheres que questionavam a fidelidade de seus maridos ou homens que duvidavam da igreja, eram rotuladas como "loucas" e enviadas para esses manicômios. Ao longo dos anos, começou a ficar claro para a população que a lobotomia estava sendo usada para "apagar" a mente dos mais inteligentes e questionadores, mantendo-os "silenciados" e sem qualquer capacidade de resistência ao regime.
Com o tempo, o procedimento de lobotomia foi criticada publicamente devido aos seus efeitos devastadores sobre a saúde mental e física das pessoas. No entanto, a prática continuou até a década de 1970, quando organizações como a Organização Mundial da Saúde (OMS) começaram a alertar para os riscos associados ao procedimento. As críticas aumentaram, e a lobotomia foi eventualmente descartada. Contudo, isso não significou o fim do controle sobre a mente humana.
O Início da "Lobotomia Moderna" com Psicoterápicos
A lobotomia foi abandonada, mas o conceito de "apagar a mente" das pessoas foi reinventado por meio da medicação psiquiátrica. Em vez de realizar uma cirurgia invasiva, o sistema encontrou uma nova maneira de "neutralizar" a resistência das pessoas: os psicoterápicos. Remédios como os utilizados para tratar transtornos de ansiedade, depressão, esquizofrenia, TDAH e bipolaridade passaram a ser usados como uma forma de "lobotomia moderna".
Esses medicamentos têm o efeito de reduzir a capacidade de raciocínio e pensamento crítico das pessoas. O diagnóstico de transtornos mentais é muitas vezes impreciso e feito de forma a classificar qualquer pessoa que questione o sistema como alguém com um transtorno psicológico. O uso desses medicamentos tem o mesmo objetivo da lobotomia original: apagar a mente e impedir a resistência.
A Conexão com as Sociedades Secretas
Algo importante a ser destacado é a influência das sociedades secretas, como a Maçonaria, no desenvolvimento e disseminação da lobotomia e dos psicoterápicos. Muitos dos médicos psiquiatras e psicólogos que prescrevem esses tratamentos, bem como as grandes figuras da medicina, têm ligações com essas sociedades. A presença de indivíduos ligados a essas organizações secretas nos lugares de poder é um reflexo de como o sistema controle mental é orquestrado.
Essas sociedades têm interesse em manter a população controlada, e os psicoterápicos atuam como uma ferramenta para garantir que aqueles que se opõem ao sistema ou questionam a realidade sejam facilmente "neutralizados". Isso é possível através da ligação direta entre médicos, hospitais e os interesses das sociedades secretas.
Cuidado com as Influências Externas
É importante que as pessoas estejam cientes de que a sociedade secreta atua através de diferentes canais, incluindo a religião, a política e a mídia. Se você é alguém que começa a questionar o sistema e, de repente, é rotulado como "louco" ou diagnosticado com algum transtorno mental, há uma grande chance de que você esteja sendo alvo de uma estratégia de controle mental. Isso pode vir de um vizinho, amigo, ou até mesmo da sua própria família, que de maneira inocente ou manipulada, pode começar a sugerir que você precisa de tratamento psiquiátrico.
Desconfie quando você for rotulado como alguém que tem algum transtorno mental sem razão clara. Se você começar a receber pressão para tomar medicações, questione os motivos por trás disso. Corte qualquer amizade ou relação que envolva esse tipo de pressão, pois isso pode ser um sinal de que alguém está tentando "apagar" sua mente e neutralizar sua resistência.
Como o Sistema Mantém a População Sob Controle
O controle mental não se limita apenas a práticas médicas, mas também envolve a criação de narrativas políticas e sociais que mantêm a população em constante divisão e confusão. A ideia de direita contra esquerda, capitalismo contra comunismo, e outras dicotomias, serve para manter as pessoas focadas em disputas superficiais, enquanto o sistema continua a exercer poder nos bastidores.
Além disso, a mídia desempenha um papel crucial ao manipular as informações e influenciar a opinião pública, criando uma realidade fabricada onde aqueles que questionam são isolados e calados.
A Luta Contra o Controle Mental
A resistência contra o sistema é uma luta constante, mas a conscientização é o primeiro passo. Não se deixe enganar. Se você perceber que alguém está tentando rotular você como "louco" ou sugerir que você tome medicamentos para questões que não são realmente um problema, tome uma atitude. Pesquise, questione, e não aceite passivamente que sua mente seja apagada.
A lobotomia, embora abandonada em termos de procedimento cirúrgico, continua viva através da medicação psiquiátrica e do controle psicológico imposto pelo sistema. A lobotomia moderna é uma ferramenta eficaz de controle mental, que apaga a resistência e impede o pensamento crítico. Fique atento às influências externas, proteja sua mente e não permita que o sistema controle seus pensamentos.
O sistema atualmente utiliza os psicoterapêuticos através de médicos controlados por sociedades secretas receitando esse método de lobotomia moderna aos seus pacientes, normalmente um membro de sociedade secreta percebe um desperto e começa a chamar ele de "louco". Dessa forma, os despertados são acusados de estarem com problemas mentais como: depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia e outras mentiras criadas pelo sistema. Com isso, um vizinho seu mal intencionado ou uma namorada sua plantada ou um falso amigo seu que eles colocaram em sua vida lhe indicam um médico. Assim o médico irá lhe receitar um psicoterapêutico para apagar a sua mente e com isso o sistema vai fazendo o controle do GADO.
A lobotomia é um procedimento cirúrgico no cérebro em que são seccionadas as vias que ligam os lobos frontais ao tálamo e outras vias frontais associadas. Foi utilizada no passado em casos graves de esquizofrenia, depressão grave, mania, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de personalidade borderline, e outros distúrbios mentais.
A lobotomia foi desenvolvida em 1935 pelo médico neurologista português António Egas Moniz, em equipe com o cirurgião Almeida Lima, na Universidade de Lisboa. O procedimento foi inicialmente chamado de leucotomia pré-frontal, mas foi posteriormente renomeado para lobotomia.
A lobotomia foi inicialmente bem recebida pela comunidade médica, pois parecia oferecer uma solução para doenças mentais que eram até então consideradas incuráveis. No entanto, logo se descobriu que a lobotomia tinha muitos efeitos colaterais negativos, incluindo:
- Mudanças de personalidade, como apatia, falta de iniciativa e de interesse, e perda de empatia;
- Dificuldades de pensamento e de concentração;
- Alterações no comportamento, como apatia, passividade, e dependência;
- Dificuldades motoras;
- Alterações na memória;
- Aumento do risco de suicídio.
Devido aos seus efeitos colaterais negativos, a lobotomia foi gradualmente abandonada na década de 1960. Atualmente, a lobotomia é um procedimento raro, e é usado apenas em casos extremos, como em pacientes com tumores cerebrais que estão afetando os lobos frontais.
No Brasil, a lobotomia foi utilizada em pacientes de instituições asilares, entre 1936 e 1956. A lobotomia foi promovida como uma solução para doenças mentais graves, e foi realizada em milhares de pacientes. No entanto, logo se descobriu que a lobotomia tinha muitos efeitos colaterais negativos, e o procedimento foi gradualmente abandonado no país.
A lobotomia é um exemplo de como a ciência médica pode ser usada para fins que são prejudiciais aos pacientes. A lobotomia foi inicialmente bem recebida pela comunidade médica, pois parecia oferecer uma solução para doenças mentais que eram até então consideradas incuráveis. No entanto, logo se descobriu que a lobotomia tinha muitos efeitos colaterais negativos, e o procedimento foi gradualmente abandonado.
Lobotomia ainda existe?
A lobotomia é um procedimento cirúrgico que envolve a destruição parcial ou total de partes do cérebro. Foi desenvolvida na década de 1930 como um tratamento para uma variedade de condições psiquiátricas, incluindo esquizofrenia, depressão e mania.
Os psicoterapêuticos são medicamentos que são usados para tratar distúrbios mentais. Eles funcionam alterando a atividade química do cérebro.
Existem algumas semelhanças entre os psicoterapêuticos e a lobotomia. Ambos são tratamentos para distúrbios mentais que envolvem a alteração da atividade do cérebro. No entanto, existem também algumas diferenças importantes.
Os psicoterapêuticos são mais específicos do que a lobotomia. Eles atuam em áreas específicas do cérebro que são conhecidas por estarem envolvidas no distúrbio mental. A lobotomia, por outro lado, é um procedimento mais generalizado que pode afetar uma variedade de áreas do cérebro.
Os psicoterapêuticos também são geralmente mais seguros do que a lobotomia. A lobotomia pode causar uma variedade de efeitos colaterais, incluindo alterações de personalidade, perda de memória e dificuldade de concentração. Os psicoterapêuticos, por outro lado, são geralmente bem tolerados.
No geral, os psicoterapêuticos são uma opção mais segura e eficaz do que a lobotomia. Eles são mais específicos e têm menos efeitos colaterais.
Lista de remédios psicoterapêuticos que apagam sua mente
Alcoolismo
Nome genérico | Nome comercial |
---|---|
Acamprosato | Campral |
Baclofeno | Lioresal |
Dissulfiram | Antietanol (br), Sarcoton (br), Tetradin (pt) |
Tiaprida | Tiapridal (pt) |
Ansiedade
Nome genérico | Nome comercial |
---|---|
Alprazolam | Altrox (br), Apraz (br), Frontal (br), Tranquinal (br), Unilan (pt), Xanax (pt) |
Buspirona | Ansienon (br), Ansitec (br), Ansiten (pt), Busansil (pt), Buscalma (pt), Buspanil (br), Buspar, Itagil (pt), Psibeter (pt) |
Clordiazepóxido | Librax (pt), Limbitrol (br), Psicosedin (br), Menotensil (br) |
Clonazepam | Clonotril (br), Navotrax (br), Rivotril |
Diazepam | Ansilive, Calmociteno, Compaz, Dienpax, Kiatrium, Menostress, Metamidol, Noan, Relapax, Somaplus, Valium |
Fluoxetina | Daforin, Deprax, Depress, Digassim, Eufor 20, Fludac, Fluxene, Fontex, Foxetin, Lovan, Neo Fluxetin, Nortec, Prodep, Prozac, Prozen, Psipac, Psiquial, Sarafem, Selectus, Symbyax, VerotinaFluctin |
Fluvoxamina | Dumyrox, Luvox |
Lorazepam | Ansilor, Lorenin, Lorax, Lorsedal, Max-Pax, Mesmerin, Ativan, Temesta, Tavor |
Paroxetina | Paxil, Pondera |
Reboxetina | Edronax, Prolift |
Citalopram, Clorpromazina, Moclobemida, usadas ocasionalmente |
Depressão
Nome Genérico | Nome comercial |
---|---|
Amitriptilina | ADT-Zimaia (pt), Tryptanol (br), Tryptizol (pt) |
Bupropiona | Wellbutrin (br), Zyban (substância também conhecida como amfebutamona em Portugal) |
Citalopram | Cipramil (br) |
Clomipramina | Anafranil |
Escitalopram | Cipralex(pt), Lexapro (br) |
Fluoxetina | Daforin, Deprax, Depress, Digassim, Eufor 20, Fluxene, Neo Fluxetin, Nortec, Prozac, Prozen, Psiquial, Verotina, Fluctin, Fludac, Fontex, Foxetin, Lovan, Prodep, Prozac, Psipac, Sarafem, Selectus, Symbyax |
Fluvoxamina | Dumyrox (pt), Luvox(br) |
Imipramina | Tofranil |
Mirtazapina | Remeron, Razapina, Menelat |
Moclobemida | Aurorix |
Nortriptilina | Nortelor (pt), Pamelor(br) |
Paroxetina | Paxil, Pondera, Praxetina, Roxetin, Zyparox, Moratus, Aropax |
Reboxetina | Edronix (pt), Prolift (br) |
Sertralina | Zoloft, Sercerin, Novativ, Tolrest, Serenata, Assert |
Tianeptina | Stablon |
Trazodona | Triticum (pt) |
Venlafaxina | Efexor, Effexor XR |
Desipramina, hormônios tireoidianos, sal de lítio algumas vezes utilizados |
Transtorno bipolar
Nome genérico | Nome comercial |
---|---|
Ácido valproico | Depakene (br), Depakine (pt), Diplexil (br), Valpakene (br) |
Carbamazepina | Tegretol |
Lamotrigina | Lamictal |
Divalproato de sódio | Depakote (br) |
sal de lítio | Carbalítium(br), Priadel (pt) |
Aripiprazol, Bupropiona, Clorpromazina, Flufenazina, Topiramato, podem ser usados ocasionalmente |
Psicose, incluindo esquizofrenia
nome genérico | Nome comercial | |
---|---|---|
Amissulprida | Socian | |
Aripiprazol | Abilify | |
Benperidol | Glianimon | |
Ciamemazina | Tercian | |
Clorpromazina | Amplictil (br), Largactil (pt) | |
Clozapina | Leponex | |
Flufenazina | Anatensol, Anatensol depot | |
Flupentixol | Fluanxol (pt) | |
Haloperidol | Haldol, Haldol decanoato, Serenelfi (pt) | |
Levomepromazina | Neozine (br), Nozinam (pt) | |
Melperona | Bunil (pt). | |
Olanzapina | Zyprexa | |
Pimozida | Orap | |
Quetiapina | Alzen (pt), Seroquel | |
Risperidona | Risperdal e Riss | |
Sulpirida | Dogmatil (pt) | |
Trifluoperazina | Stelazine (br) | |
Ziprazidona | Geodon (br), Zeldox (pt) | |
Zuclopentixol | Cisordinol (pt) | |
Carbamazepina, Ácido valproico utilizados às vezes |
Síndrome do pânico
Nome genérico | Nome comercial |
---|---|
Clonazepam | Clonotril (br), Navotrax (br), Rivotril (br/int) |
Fluoxetina | Daforin, Deprax, Depress, Digassim, Eufor 20, Fludac, Fluxene, Fontex, Foxetin, Lovan, Neo Fluxetin, Nortec, Prodep, Prozac, Prozen, Psipac, Psiquial, Sarafem, Selectus, Symbyax, VerotinaFluctin |
Paroxetina | Paxil, Pondera, Praxetina, Roxetin, Zyparox, Moratus, Aropax |
Tabagismo
Nome genérico | Nome comercial |
---|---|
Bupropiona | Wellbutrin, Zyban, Zetron |
Tartarato de vareniclina | Champix, Chantix |
Clonidina | Catapres, clonidural |
Transtorno do deficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e narcolepsia
Nome genérico | Nome comercial |
---|---|
Atomoxetina | sem nome português |
Bupropiona | Wellbutrin, Zyban, Zetron, Bup |
Dextroanfetamina | sem nome português |
Imipramina | Tofranil |
lisdexanfetamina | Venvanse |
Metilfenidato | Concerta, Ritalina |
Modafinil | Stavigile |