O Sionismo Cristão
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O Sionismo Cristão e Seus Desdobramentos no Mundo Moderno
O conceito de sionismo é, sem dúvida, associado principalmente aos judeus e à criação do Estado de Israel em 1947, mas a questão é muito mais complexa. Muitas pessoas desconhecem a existência do sionismo cristão e do sionismo islâmico, e o impacto desses movimentos na política e religião contemporâneas. Hoje, o objetivo é entender melhor como essas ideologias se inter-relacionam, especialmente no que se refere ao controle religioso e político global, e como elas afetam a sociedade de maneira geral.
O que é o Sionismo?
O sionismo é um movimento político e ideológico criado pelos judeus no final do século XIX com o objetivo de estabelecer um Estado nacional para o povo judeu, algo que culminou na criação de Israel. O movimento ganhou força com a Declaração de Balfour em 1917, um acordo entre o governo britânico e a comunidade judaica internacional, que buscava estabelecer um "lar nacional" para os judeus na Palestina. A criação do Estado de Israel em 1947, no contexto do fim do mandato britânico e da ONU, foi um marco importante para a realização desse projeto.
Contudo, o sionismo não se limita apenas ao campo judeu, já que também existem movimentos cristãos e islâmicos associados a essa ideologia. O sionismo cristão, por exemplo, tem se infiltrado em várias vertentes do cristianismo, influenciando desde a Igreja Católica até denominações como as Testemunhas de Jeová e os Mórmons.
O Sionismo Cristão e o Controle Religioso
O sionismo cristão, de acordo com certos críticos, seria uma tentativa de manipular a fé cristã para atrair fiéis para uma agenda de controle global. A ideia central desse movimento é que, em nome de uma profecia bíblica, os cristãos seriam incentivados a apoiar o Estado de Israel e a acreditar em uma versão distorcida de Jeová como o Deus verdadeiro, em detrimento de Jesus Cristo. Esse movimento se baseia na interpretação de textos sagrados como o livro do Apocalipse, onde se fala dos 144.000 eleitos, um número simbólico de pessoas que seriam salvas no fim dos tempos.
Segundo algumas correntes críticas, o objetivo por trás disso é uma tentativa de substituir a verdadeira fé cristã por uma nova religião, baseada na crença em Jeová, que seria o Deus dos judeus. Em contrapartida, aqueles que ainda seguem Jesus Cristo ou outras figuras religiosas como Maomé seriam, de alguma forma, considerados errados ou desviados, com um forte apelo para que se convertessem ao sionismo cristão.
Essa ideologia também se entrelaça com o controle político, uma vez que muitas das lideranças políticas, tanto nos Estados Unidos quanto em outros países, são acusadas de serem maçons, com o objetivo de manipular a política mundial em favor do sionismo e, consequentemente, do Estado de Israel. O movimento teria um caráter não apenas religioso, mas também geopolítico, com a ideia de estabelecer um governo mundial controlado por uma elite sionista.
O Papel da Maçonaria e do Controle Global
A relação entre maçonaria e sionismo é frequentemente discutida em teorias que envolvem o controle oculto de governos e instituições financeiras globais. Segundo essas teorias, a maçonaria e os sionistas teriam uma agenda comum de manipular eventos históricos para alcançar o poder absoluto. Isso incluiria o controle de grandes potências como os Estados Unidos, Israel, Europa, e Rússia, bem como o controle sobre a mídia e a internet.
Um ponto fundamental dessa teoria é a crença de que a internet, originalmente desenvolvida pela DARPA (agência do governo dos EUA), é uma ferramenta que permite ao governo mundial sionista monitorar, censurar e manipular a comunicação global. O controle da informação seria uma forma eficaz de garantir que as verdades incômodas sobre o sionismo e seus objetivos não sejam divulgadas, e que a população mundial não se rebelasse contra essas forças dominantes.
Além disso, a teoria sustenta que a primeira e a segunda guerra mundial foram manipuladas para enfraquecer potências como a Alemanha, a Rússia, e outros países, criando um cenário ideal para a consolidação do poder do sionismo global. O conceito de poder oculto teria sido planejado muito antes do século XX, com o Concílio de Viena e a Liga das Nações, por exemplo, sendo eventos fundamentais para a instalação desse domínio mundial.
O Conflito Religioso e as Guerras
As diferentes versões do sionismo cristão, islâmico e judeu acabam gerando conflitos religiosos que se refletem nas guerras do Oriente Médio, como o confronto entre Israel e os palestinos, e também em outras regiões com predominância muçulmana. Esses conflitos não seriam apenas questões territoriais, mas também religiosas, no sentido de que se tenta convencer os muçulmanos, católicos e outras religiões a seguir a fé sionista de Jeová.
Muitos acreditam que, por trás desses confrontos, está a tentativa de convencer os islâmicos a aceitar o sionismo como parte de um grande plano religioso, ou então sufocar qualquer resistência a esse movimento. Os eventos violentos na Faixa de Gaza, por exemplo, são frequentemente citados como um reflexo dessa batalha pela imposição de uma fé única e de um domínio mundial sob a bandeira de Jeová.
As Estratégias de Manipulação
Uma das estratégias apontadas por críticos do sionismo cristão e da maçonaria seria o uso de movimentos religiosos para desviar a atenção das massas e captar seguidores. Igrejas como a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mórmons), e grupos como as Testemunhas de Jeová, têm sido acusados de serem instrumentos desse controle, já que promovem a ideia de que Jeová é o verdadeiro Deus, e não Jesus Cristo. Isso cria uma divisão entre os cristãos tradicionais e aqueles que seguem essas novas interpretações.
Além disso, existe a acusação de que, ao invés de evangelizar de forma pacífica, há tentativas de manipulação psicológica e espiritual, como censura de informações em redes sociais, ameaças de antissemitismo, e até o uso de pandemias e crises globais para enfraquecer a resistência contra o sionismo.
O Futuro do Sionismo no Mundo
O que podemos esperar para o futuro? A estratégia de dominação global e controle através de uma elite sionista e maçônica parece ter se fortalecido ao longo do tempo. Com a infiltração de governos, mídia e instituições religiosas, muitos acreditam que o mundo está cada vez mais à mercê de um plano global que visa um único governo mundial, com um Deus único: Jeová.
Contudo, é importante que as pessoas fiquem atentas a essas movimentações e busquem entender as origens e as consequências dessas ideologias. A verdadeira fé e liberdade religiosa, a diversidade de crenças e a autonomia dos povos devem ser preservadas, para que não se caia em armadilhas de controle e manipulação, sejam elas de origem religiosa, política ou econômica.
Em suma, o sionismo cristão e a busca por um domínio mundial não devem ser subestimados. Esteja alerta e bem informado, para que possamos garantir um mundo mais justo e livre para todos, independentemente de sua religião ou crença.
O Sionismo Cristão é um movimento religioso que sustenta que o retorno dos judeus à Terra Santa é um evento bíblico preordenado que precederá o Segundo Advento de Jesus Cristo. Os sionistas cristãos acreditam que o estabelecimento do Estado de Israel em 1948 foi um cumprimento das profecias bíblicas e que o estado judeu desempenhará um papel importante nos eventos que levarão ao fim dos tempos.
O Sionismo Cristão tem suas raízes no século XIX, quando alguns cristãos começaram a se interessar pelo retorno dos judeus à Terra Santa. No entanto, o movimento só se tornou popular em meados do século XX, com o advento do Dispensacionalismo, uma interpretação doutrinária da Bíblia que prevê uma série de eventos que levarão ao fim dos tempos.
Os sionistas cristãos são um grupo diversificado, com diferentes crenças e práticas. Alguns sionistas cristãos são membros de igrejas históricas, enquanto outros são membros de igrejas pentecostais ou neopentecostais. Alguns sionistas cristãos são politicamente ativos e apoiam a política israelense, enquanto outros são mais passivos em suas crenças.
O Sionismo Cristão tem sido uma força importante na política israelense. Os sionistas cristãos americanos, em particular, foram críticos da política de paz israelense com os palestinos. Eles acreditam que Israel deve manter o controle sobre todos os territórios ocupados, inclusive Jerusalém Oriental.
O Sionismo Cristão também tem sido uma fonte de tensão entre cristãos e judeus. Alguns judeus acreditam que o Sionismo Cristão é uma forma de proselitismo e que promove uma visão distorcida do judaísmo. Outros judeus acreditam que o Sionismo Cristão é uma forma de apoio importante ao Estado de Israel.
A importância do Sionismo Cristão é um tópico de debate. Alguns estudiosos acreditam que o movimento é um fenômeno minoritário que não tem um impacto significativo na política mundial. Outros acreditam que o movimento está crescendo e tem o potencial de influenciar os eventos no Oriente Médio e no mundo.
Testemunhas de Jeová
144 mil eleitos são os judeus com Jeová controlando todos os políticos do mundo com a maçonaria
De acordo com o livro do Apocalipse, 144 mil pessoas serão escolhidas por Deus para reinar com ele no céu. Essas pessoas são descritas como sendo "de todas as tribos, e línguas, e povos, e nações" (Apocalipse 7:9).
Alguns acreditam que os 144 mil eleitos são os judeus. Essa crença é baseada na interpretação literal do texto bíblico, que afirma que os eleitos serão "de todas as tribos de Israel" (Apocalipse 7:4).
Outros acreditam que os 144 mil eleitos são um grupo de pessoas de todas as denominações religiosas. Essa crença é baseada na interpretação simbólica do texto bíblico, que afirma que os eleitos serão "um povo que me pertence" (Apocalipse 7:14).
A crença de que os 144 mil eleitos são os judeus está intimamente ligada à crença de que Jeová está controlando todos os políticos do mundo através da maçonaria. Essa crença é baseada na teoria da conspiração de que a maçonaria é uma organização secreta que controla o mundo.
A maçonaria é uma organização judaica que está trabalhando para estabelecer um governo mundial liderado por Israel. Eles afirmam que a maçonaria está usando a sua influência sobre os políticos do mundo para promover os interesses do Estado de Israel.
A interpretação literal do texto bíblico
A interpretação literal do texto bíblico afirma que os 144 mil eleitos serão judeus. Essa interpretação é baseada no versículo 4 do capítulo 7 do livro do Apocalipse, que afirma que os eleitos serão "de todas as tribos de Israel".
No entanto, essa interpretação ignora o fato de que o texto bíblico também afirma que os eleitos serão "de todas as línguas, e povos, e nações" (Apocalipse 7:9). Isso sugere que os eleitos não serão apenas judeus, mas pessoas de todas as denominações religiosas.
A interpretação simbólica do texto bíblico
A interpretação simbólica do texto bíblico afirma que os 144 mil eleitos são um grupo de pessoas de todas as denominações religiosas. Essa interpretação é baseada no versículo 14 do capítulo 7 do livro do Apocalipse, que afirma que os eleitos serão "um povo que me pertence".
Essa interpretação sugere que os eleitos não serão apenas judeus, mas pessoas que são fiéis a Deus. Isso inclui pessoas de todas as denominações religiosas, incluindo o cristianismo, o islamismo e outras religiões.
A maçonaria é uma organização secreta que controla o mundo. Essa teoria é baseada na crença de que a maçonaria é uma organização judaica que está trabalhando para estabelecer um governo mundial liderado por Israel.
A crença de que os 144 mil eleitos são os judeus e que Jeová está controlando todos os políticos do mundo através da maçonaria é uma crença baseada em interpretações literais ou simbólicas do texto bíblico e em teorias da conspiração.