O Sistema cria todas as Oposições
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A Criação de Falsas Oposições: O Sistema e Seus Jogo de Poder
O conceito de "falsas oposições" é uma realidade muitas vezes escondida à vista de todos, mas extremamente eficaz dentro das estruturas de poder global. Com base em como os sistemas de controle funcionam, podemos perceber que o jogo de poder é manipulado de forma a criar divisões, conflitos e oposições que, no final, acabam servindo aos próprios interesses dos que estão no topo.
Ao longo da história, muitos dos grandes conflitos que conhecemos podem ser vistos como jogadas estratégicas para manter o controle sobre a sociedade. De forma clara, esses sistemas de poder não só financiam ambos os lados de uma disputa, como também criam essas disputas para consolidar ainda mais seu domínio sobre o mundo.
O Passado e a Criação de Oposições
Um exemplo histórico claro de como as falsas oposições funcionam é a criação da União Soviética. A teoria comunista foi desenvolvida para se opor ao capitalismo e ao livre mercado. De forma similar, a Primeira Guerra Mundial teve uma série de movimentos criados, incluindo a ascensão de figuras como Napoleão Bonaparte, cujo propósito era gerar o caos necessário para sustentar os interesses da elite.
Outro exemplo significativo da criação de um inimigo interno é o de Adolf Hitler e a perseguição aos judeus. Os conflitos gerados por essas figuras não eram apenas parte de uma guerra ideológica, mas uma forma de criar divisões, como a briga entre cristãos e judeus, e posteriormente, judeus contra palestinos no contexto da política atual em Israel e Palestina. O objetivo é simples: criar divisões e distrações enquanto os verdadeiros interesses continuam sendo atendidos.
A Manipulação das Sociedades Secretas
As sociedades secretas desempenham um papel central nesse jogo. Maçonaria, Illuminati, Ordem de Ouro, e outras facções, muitas vezes vistas como grupos marginais, estão entrelaçadas com as estruturas de poder mundial. A ideia de que existem entidades secretas controlando grandes partes do governo e das instituições financeiras não é uma mera teoria conspiratória. Em muitos casos, o próprio governo financia tais grupos e suas ações, seja de forma direta ou indireta.
Exemplos disso incluem o apoio financeiro e político que algumas ordens extremistas recebem do governo para criar e manter o caos, como o financiamento de grupos como o neonazismo e extremismo branco. Tudo isso, no final, contribui para uma narrativa que serve ao sistema de poder global, ao mesmo tempo que cria uma falsa oposição para desviar a atenção do público.
A Dualidade do Bem e do Mal
Um dos principais truques utilizados pelos poderosos é a criação da dualidade entre o bem e o mal. O sistema manipula as percepções de quem é bom e quem é mau. Israel, por exemplo, é frequentemente retratado como uma nação santa e legítima, embora, na realidade, tenha sido criada sob um acordo entre a Coroa Britânica e os sionistas. O Estado de Israel não tem a ver com a Bíblia ou com o judaísmo em sua essência, mas é uma criação política com fins estratégicos. No entanto, a narrativa dominante a apresenta como um exemplo de virtude.
Da mesma forma, o sistema precisa que as oposições reais, como a verdade, sejam suprimidas. A verdade se torna uma ameaça ao poder, pois ela expõe as manipulações e controla as massas. Para garantir que o povo não descubra a verdade, é necessário criar uma constante confusão. O jogo de poder vai além da criação de inimigos; ele também envolve a construção de um falso moralismo, onde aqueles que desafiam o sistema são rapidamente rotulados como criminosos ou conspiracionistas.
O Papel das Mídias e das Forças de Segurança
As mídias desempenham um papel crucial em promover essa narrativa distorcida. Ao filtrar informações e moldar a percepção pública, elas garantem que a verdade seja ocultada. Isso também é evidente em como eventos de violência ou confrontos, como os que envolvem polícias e traficantes, são muitas vezes retratados de maneira distorcida para proteger a imagem das autoridades. Enquanto a narrativa oficial diz que os traficantes usam crianças como escudos humanos, poucas vezes se questiona a violência policial real e o tratamento de grupos marginalizados.
O Sistema e o Controle Global
Quando se analisa o controle das forças armadas e governos, percebe-se que todas as nações, apesar das aparentes diferenças, estão profundamente conectadas através de organizações como a Maçonaria. Comandantes de exércitos, por exemplo, podem parecer estar em lados opostos, mas todos compartilham a lealdade ao mesmo sistema. O objetivo é garantir que os interesses dos poderosos sejam sempre atendidos, independentemente de qual lado esteja em jogo no conflito.
A Manipulação do Público e a Falta de Conscientização
O maior truque do sistema é conseguir que as pessoas comuns vejam tudo isso como normal, como se o governo fosse realmente honesto e democrático. A grande maioria da população é tratada como gado, incapaz de enxergar a realidade do sistema que a controla. As pessoas acreditam nas mentiras que são repetidas incessantemente, sem perceber que tudo foi criado para manipular suas percepções e manter o poder concentrado nas mãos de poucos.
Entender o papel das falsas oposições e da manipulação de poder é essencial para começar a questionar o que nos é apresentado como realidade. O sistema global que controla as narrativas e estruturas de poder já está profundamente enraizado e manipula tanto as divisões ideológicas quanto a percepção de quem está certo e quem está errado. A verdadeira oposição a esse sistema não está nos conflitos criados por ele, mas na verdade, que é cuidadosamente oculta e distorcida. Para aqueles que realmente buscam entender, a única verdadeira revolução é a libertação da mente.
A afirmação de que "o Sistema cria todas as oposições a ele mesmo" pode ser interpretada de várias maneiras. Em um sentido literal, a afirmação pode significar que o Sistema, seja ele qual for, é responsável pela criação de todas as forças que se opõem a ele. Isso poderia incluir forças políticas, sociais, econômicas ou culturais. Por exemplo, um sistema político autoritário poderia criar oposição através da repressão e da censura. Um sistema econômico capitalista poderia criar oposição através da desigualdade e da exploração.
Em um sentido mais figurado, a afirmação pode significar que o Sistema é inerentemente contraditório e gera sua própria oposição. Isso ocorre porque o Sistema é baseado em um conjunto de valores e princípios que, inevitavelmente, entram em conflito com outros valores e princípios. Por exemplo, um sistema que valoriza a liberdade individual pode gerar oposição de forças que valorizam a ordem e a estabilidade. Um sistema que valoriza a igualdade pode gerar oposição de forças que valorizam a meritocracia.
Em ambos os sentidos, a afirmação de que "o Sistema cria todas as oposições a ele mesmo" sugere que o Sistema é um sistema dinâmico e complexo que está constantemente em mudança. O Sistema não é uma entidade estática, mas sim um processo que gera novas possibilidades e novas formas de resistência.
Aqui estão alguns exemplos específicos de como o Sistema pode criar oposição a si mesmo:
- Repressão política: Um sistema político autoritário pode reprimir a liberdade de expressão e de associação, o que pode levar à formação de movimentos de oposição.
- Desigualdade econômica: Um sistema econômico capitalista pode gerar desigualdade de renda e riqueza, o que pode levar à formação de movimentos sociais de protesto.
- Exploração: Um sistema econômico que explora os trabalhadores pode levar à formação de sindicatos e movimentos trabalhistas.
- Opressão: Um sistema social que oprime grupos minoritários pode levar à formação de movimentos de direitos civis.
Em todos esses casos, o Sistema cria as condições para a formação de oposição ao criar situações de conflito e desigualdade.