O conhecimento proibido para o povo
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Por que escondem o conhecimento do mundo?
Desde eventos históricos como o incêndio da Biblioteca de Alexandria, que destruiu grande parte do conhecimento acumulado da humanidade, até os dias atuais, a ideia de que o conhecimento é constantemente perseguido e ocultado não é algo novo. Ao longo da história, sempre houve um esforço sistemático de censura e manipulação das informações, seja através da queima de livros, da repressão de ideias ou mesmo da imposição de ideologias para manter um controle sobre a população. Mas, afinal, por que esse controle sobre o conhecimento existe?
A origem do controle do conhecimento
Historicamente, as elites governantes e as famílias poderosas que controlam os destinos dos povos, como os monarcas e a nobreza, sempre tiveram interesse em manter a população na ignorância. Isso se reflete em muitas culturas e religiões, onde o poder divino do governante é justificado pela crença de que Deus o escolheu para liderar. No contexto medieval, por exemplo, o conceito de direito divino dos reis estabelecia que o rei não precisava da aprovação do povo, pois sua autoridade vinha diretamente de Deus, independentemente da opinião popular. A população, assim, era levada a acreditar que o monarca era um representante divino na Terra, desconsiderando completamente o conceito de democracia ou autonomia do povo.
O papel das religiões no controle da população
As grandes religiões, como o Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo e Judaísmo, têm suas origens intimamente ligadas ao poder das famílias reais. A ideia de que um Deus criou o homem à sua imagem e semelhança não é apenas um conceito espiritual, mas uma maneira de manter a população submissa e ao controle da elite. As religiões, portanto, se tornaram ferramentas poderosas de manipulação, usadas pelas classes dominantes para garantir que suas ideias fossem seguidas sem questionamento.
Esse controle sobre o conhecimento religioso e sobre as ideologias políticas foi essencial para a manutenção do poder das elites ao longo da história. Ao ensinar que a vontade de Deus estava ligada à escolha do rei ou líder, as religiões deram legitimidade ao domínio de uma minoria sobre a maioria. E o povo, muitas vezes sem o conhecimento necessário para questionar esse poder, aceitou passivamente essa estrutura. Isso ainda se reflete no fato de que, em muitos países, o governante continua sendo visto como uma figura quase divina, com grande influência sobre a vida do povo.
O conhecimento e a censura na era moderna
Nos tempos modernos, a censura e o controle sobre a informação continuam sendo uma preocupação. Livros são queimados, ideias são suprimidas e informações que podem levar a população a questionar a autoridade dominante são constantemente apagadas. O próprio conceito de democracia e liberdade de expressão, embora presente na teoria, muitas vezes é negado na prática, quando governos e empresas controlam a mídia, a educação e até mesmo as redes sociais, onde conteúdos considerados "incômodos" são apagados ou censurados.
Além disso, na internet, vemos constantemente a censura de informações que expõem a verdadeira natureza das elites ou que colocam em questionamento o sistema estabelecido. Muitas vezes, os vídeos e artigos que abordam essas questões de forma crítica são removidos ou marcados como "fake news". Isso tem o objetivo de manter a população desinformada e manipulada, pois, se as pessoas souberem a verdade, poderiam desafiar o sistema e buscar uma mudança significativa.
O papel das sociedades secretas e a Maçonaria
Falando sobre a Maçonaria, uma das sociedades secretas mais conhecidas e influentes do mundo, é importante entender o seu papel na manipulação do conhecimento e da história. A Maçonaria não é apenas uma fraternidade de homens, mas uma organização com grande poder sobre os destinos de muitos países, especialmente nas famílias reais da Europa e em países como Inglaterra, onde a figura do rei ou rainha ainda tem uma importância simbólica imensa.
O Duque de Kent, por exemplo, é uma figura chave na Maçonaria britânica e membro da família real, sendo considerado o líder da Maçonaria da Inglaterra. Isso mostra como as famílias reais continuam a ser as donas de boa parte do controle global, utilizando a religião, as sociedades secretas e o poder político para manter as massas sob controle.
Manipulação global: as guerras e a ordem mundial
As grandes guerras do século XX, como a Segunda Guerra Mundial, não foram apenas disputas entre nações, mas também uma forma de dividir o mundo em duas grandes potências: o Oriente e o Ocidente. As potências ocidentais, lideradas pelos Estados Unidos e pela Inglaterra, tomaram o controle de boa parte dos territórios ocidentais, enquanto a União Soviética ficou com o controle do Oriente. Essa divisão do mundo foi uma estratégia cuidadosamente planejada pelas famílias reais e pelas sociedades secretas para manter o domínio sobre o restante da população.
A Maçonaria desempenhou um papel importante durante esse período, com símbolos e práticas que estavam presentes até em elementos aparentemente simples, como a nota de um dólar dos Estados Unidos, que contém 13 degraus, relacionados ao Rito de York, uma tradição maçônica. Além disso, a famosa Estátua da Liberdade foi entregue pelos maçons franceses como um símbolo do controle ocidental, mantendo a ilusão de liberdade e democracia enquanto as elites continuavam a manipular a população.
O controle do conhecimento e o futuro
O controle do conhecimento, a manipulação da história e a censura da verdade são práticas que remontam aos primórdios da humanidade e continuam presentes em nossos dias. A elite global e as famílias poderosas continuam a controlar a narrativa, usando ferramentas como a religião, a política e as sociedades secretas para manter a população desinformada e submissa. É fundamental que as pessoas se conscientizem dessa realidade e busquem entender a verdadeira história do mundo, questionando as informações que lhes são impostas e buscando a verdade por trás da censura e da manipulação.
O conhecimento é a base da liberdade. É por meio do conhecimento que podemos compreender o mundo ao nosso redor e tomar decisões informadas sobre nossas vidas. No entanto, ao longo da história, o conhecimento tem sido frequentemente proibido para o povo.
Uma das formas mais comuns de proibir o conhecimento é por meio da censura. A censura é a restrição da liberdade de expressão, incluindo a liberdade de publicar e acessar informações. A censura pode ser realizada por governos, organizações religiosas ou outras instituições.
Um exemplo histórico de censura é a queima de livros pelo nazismo. Em 1933, o governo nazista ordenou a queima de livros de autores judeus, comunistas e outros que eram considerados uma ameaça ao regime. A queima de livros foi um símbolo do controle do governo nazista sobre a informação e da tentativa de suprimir o pensamento crítico.
Outro exemplo histórico de proibição do conhecimento é a destruição da Biblioteca de Alexandria. A Biblioteca de Alexandria foi um dos maiores centros de conhecimento do mundo antigo. Foi fundada no século III a.C. e abrigava uma coleção de milhões de livros. No entanto, a biblioteca foi destruída em um incêndio em 48 a.C., provavelmente causado por soldados romanos. A destruição da Biblioteca de Alexandria foi uma grande perda para a humanidade, pois privou o mundo de uma grande quantidade de conhecimento.
Na sociedade moderna, a proibição do conhecimento ainda é uma realidade. Em muitos países, o governo restringe o acesso à informação que é considerada prejudicial ou perigosa. Por exemplo, em alguns países, o governo proíbe a publicação de informações sobre a corrupção ou sobre o abuso de poder.
Além do governo, outras instituições também podem restringir o acesso à informação. Por exemplo, algumas escolas proíbem o uso de celulares ou computadores na sala de aula, o que pode dificultar o acesso dos alunos a informações que não estão disponíveis nos livros didáticos.
A proibição do conhecimento é um problema sério, pois impede que as pessoas tomem decisões informadas sobre suas vidas. Quando as pessoas não têm acesso à informação, elas são mais facilmente manipuladas e controladas.
A elite promove a queima de livros
A elite, que é composta por pessoas com poder e influência, tem um interesse em manter o controle sobre a informação. Para isso, a elite promove a queima de livros, que é uma forma de censura.
A queima de livros é uma forma de silenciar a oposição e de impedir que as pessoas tenham acesso a informações que possam questionar o status quo. A elite sabe que o conhecimento é poder, e que um povo informado é um povo mais difícil de controlar.
Um exemplo recente de queima de livros é o que aconteceu na China em 2022. O governo chinês ordenou a queima de livros que eram considerados anti-governo. A queima de livros foi uma forma do governo chinês de reprimir a dissidência e de controlar o pensamento das pessoas.
A queima de livros também é uma forma de promover a ignorância. Quando as pessoas não têm acesso à informação, elas são mais facilmente manipuladas. A elite sabe que um povo ignorante é um povo mais fácil de governar.
O que fazer para combater a proibição do conhecimento
Para combater a proibição do conhecimento, é importante que as pessoas estejam conscientes deste problema. As pessoas devem exigir acesso à informação e devem lutar contra a censura.
Além disso, é importante que as pessoas compartilhem informações entre si. A informação é um bem comum, e deve ser acessível a todos.
Aqui estão algumas coisas que as pessoas podem fazer para combater a proibição do conhecimento:
- Leia livros e artigos de diferentes perspectivas.
- Participe de discussões sobre questões importantes.
- Apoie organizações que defendem a liberdade de expressão.
- Proteste contra a censura.
A luta pela liberdade de expressão e pelo acesso à informação é uma luta importante. É uma luta pela democracia e pela liberdade.
Utopias distópicas que queimam livros e limitam a cultura
A utopia é um conceito que representa uma sociedade ideal, perfeita e harmoniosa. No entanto, ao longo da história, a utopia também foi retratada como um lugar onde a liberdade de expressão é limitada e o conhecimento é proibido.
Fahrenheit 451 é um filme de 1966 dirigido por François Truffaut, baseado no romance homônimo de Ray Bradbury. O filme se passa em uma sociedade distópica onde os livros são proibidos e os bombeiros são responsáveis por queimá-los.
O personagem principal do filme é Guy Montag, um bombeiro que começa a questionar a sociedade em que vive depois de conhecer uma mulher chamada Clarisse McClellan. Clarisse o apresenta ao mundo dos livros e o faz questionar se a proibição dos livros é realmente uma coisa boa.
Equilibrium é um filme de 2002 dirigido por Kurt Wimmer. O filme se passa em uma sociedade distópica onde as emoções são proibidas. As pessoas são forçadas a tomar um medicamento chamado Prozium, que suprime suas emoções.
O personagem principal do filme é John Preston, um agente do Estado que é responsável por caçar e matar aqueles que se recusam a tomar o Prozium. No entanto, Preston começa a questionar o Estado depois de conhecer uma mulher chamada Julia. Julia o faz questionar se a proibição das emoções é realmente uma coisa boa.
Ambos os filmes Fahrenheit 451 e Equilibrium retratam utopias distópicas onde a liberdade de expressão é limitada e o conhecimento é proibido. Esses filmes mostram que a utopia pode ser uma ameaça à liberdade e à democracia. Quando o conhecimento é proibido e a cultura é limitada, as pessoas são mais facilmente manipuladas e controladas.
Outros filmes que retrataram utopias distópicas que queimam livros e limitam a cultura incluem:
- Admirável Mundo Novo (1932)
- Brazil (1985)
- V de Vingança (2006)
- Elysium (2013)
- The Hunger Games (2012)
Ao assistir a esses filmes, é importante refletir sobre os perigos da utopia. A utopia pode ser um ideal a ser buscado, mas é importante estar ciente dos riscos que ela pode representar.