O sistema trata as pessoas como se fossem crianças
- Copie o link
- Via Facebook
- Via Twitter
- Via Pinterest
- Via Google+
- Via Linkedin
- Via Email
- Turn off the light
A Infantilização da Sociedade pelo Sistema: Como a Manipulação das Massas Está Presentemente Estruturada
O sistema vigente em muitas partes do mundo, e especialmente no Brasil, tem sido projetado para tratar as pessoas de maneira infantilizada, como se fossem incapazes de tomar decisões informadas ou agir de forma independente. Isso é evidente, em primeiro lugar, na forma como os indivíduos são tratados no sistema educacional e jurídico. A infantilização da sociedade não é uma questão nova, mas seu impacto tem se tornado cada vez mais visível à medida que os controles sobre as massas aumentam e as explicações e informações são transmitidas de maneira simplificada e manipulada.
O Papel do Sistema Educacional e Jurídico
No Brasil, a educação e o sistema jurídico têm características que demonstram como as pessoas são tratadas como se fossem imaturas, incapazes de entender ou lidar com questões complexas por si mesmas. O sistema educacional, em particular, muitas vezes falha em promover uma compreensão crítica da realidade, limitando-se a apresentar um conjunto de ideias preconcebidas sem incentivar o pensamento independente. Isso reflete uma mentalidade que deseja manter as pessoas dentro de limites rígidos e controláveis, como crianças que precisam ser guiadas por autoridades.
No campo jurídico, vemos um cenário semelhante. Muitas vezes, o sistema parece atuar mais para proteger interesses próprios do que para promover a justiça genuína. O fato de que pobres e negros acabam sendo os maiores alvos de prisão, não apenas no Brasil, mas também nos Estados Unidos, revela um sistema que ainda carrega vestígios de preconceito estrutural. Este preconceito pode ser atribuído à herança da escravidão e ao fato de que essas populações historicamente marginalizadas continuam a sofrer sob um sistema que se apresenta como neutro, mas na realidade serve aos interesses de um pequeno grupo de elites.
A Situação nos Estados Unidos: Um Sistema Prisional Excludente
A situação no sistema prisional dos Estados Unidos é frequentemente retratada como um reflexo de um sistema que mantém o controle através do preconceito racial e de classe. Lá, a maior parte da população carcerária é composta por neonazistas, muçulmanos, negros e latinos. Essas populações se tornam alvos de um sistema que promove a exclusão social e a marginalização, resultando em uma eterna guerra cultural e econômica. A história do país, especialmente com relação ao papel das sociedades secretas, como a Maçonaria, também ajuda a entender como esse sistema de controle foi estruturado para manter essas populações em um ciclo de pobreza e opressão.
A Percepção de um Sistema Global Controlado pelas Elites
A crítica que se faz ao sistema envolve também a questão de que há uma maior manipulação orquestrada por entidades como a Maçonaria, que controlam tanto o setor público quanto o privado. O que parece ser uma divisão entre direita e esquerda, entre liberalismo e conservadorismo, na realidade é uma grande farsa, onde os mesmos grupos de poder estão por trás dos dois lados, manipulando a população. O simples ato de privatizar ou manter o controle estatal sobre empresas não altera a dinâmica de poder, pois os mesmos donos das grandes corporações também são donos do estado. A ilusão de escolha é mantida para que as pessoas acreditem que estão participando de uma democracia.
A Infantilização Proposital: O Papel da Mídia
Outro aspecto relevante dessa infantilização é o papel desempenhado pela mídia. Quando assistimos aos telejornais ou lemos as notícias, muitas vezes somos tratados como se fôssemos crianças, com explicações simples e mensagens simplificadas sobre acontecimentos complexos. Esse tratamento é uma forma de manter a população submissa e desinformada, sem capacidade de questionar as narrativas dominantes. Políticos, empresários e até líderes religiosos desempenham papéis de fantoches, em um espetáculo que visa enganar as massas e mantê-las na ignorância, para que não se sintam motivadas a agir de forma autônoma.
A manipulação das informações na televisão e na mídia em geral é clara: as pessoas são tratadas como um "gado", incapaz de entender a complexidade do mundo em que vivem. Tudo é apresentado de forma simplificada, como se estivéssemos assistindo a um programa infantil, onde tudo precisa ser explicado de maneira didática, como se o público fosse completamente incapaz de compreender a realidade por si mesmo. Esse tratamento infantilizado impede que as pessoas possam questionar o sistema ou buscar alternativas viáveis para melhorar suas condições de vida.
A Ditadura do Sistema
O sistema é descrito como uma ditadura global, onde as elites controlam as instituições e as pessoas são constantemente monitoradas e vigiadas. A censura e o boicote são ferramentas comuns usadas para calar aqueles que ousam ir contra a narrativa oficial. Em um mundo onde a liberdade de expressão é cada vez mais restringida, aqueles que tentam desafiar a narrativa dominante são silenciados, seja em plataformas de mídia social ou por meio de processos legais.
A crítica ao sistema também aponta para a farsa das falências e crises econômicas que são criadas de forma artificial pelas elites. Empresas falem, mas continuam ricas. Isso revela uma estrutura predatória onde, mesmo em momentos de crise, os mais poderosos continuam a prosperar enquanto a população em geral é deixada à mercê do sistema. A desigualdade é mantida de forma sistemática, e a justiça nunca parece alcançar os verdadeiros culpados.
A Luta Contra a Infantilização
A infantilização das massas é um dos mecanismos mais eficazes usados pelo sistema para manter a ordem estabelecida. Ao tratar as pessoas como crianças, incapazes de pensar por si mesmas, o sistema garante que a maioria da população se mantenha passiva, sem questionar a realidade e as narrativas impostas. Para quebrar esse ciclo, é necessário que as pessoas comecem a despertar e a questionar o que está sendo apresentado a elas como verdade.
A luta contra essa infantilização não é apenas uma luta por mais informações, mas uma luta pela liberdade de pensar, de questionar e de desafiar o status quo. Somente quando as pessoas entenderem que são tratadas como gado e começarem a agir de forma autônoma, é que será possível começar a reverter o controle exercido pelas elites sobre a sociedade. O caminho é longo e cheio de obstáculos, mas a despertar da consciência coletiva pode ser a chave para a construção de uma sociedade mais justa e equilibrada.
No Brasil, a infantilização das pessoas pelo sistema é um fenômeno que ocorre em diversas esferas da sociedade. Por exemplo, o sistema educacional brasileiro é frequentemente criticado por ser excessivamente autoritário e por não dar autonomia aos alunos. O sistema jurídico brasileiro também é criticado por limitar os direitos das pessoas com deficiência. E o sistema político brasileiro é frequentemente acusado de utilizar linguagem infantilizada para se comunicar com o público.
É importante que as pessoas estejam conscientes da infantilização pelo sistema e que se mobilizem para combatê-la. As pessoas devem exigir que o sistema as trate como adultos responsáveis e capazes de tomar suas próprias decisões.
O sistema trata as pessoas como se fossem crianças por uma série de razões, incluindo:
- Ignorância e paternalismo: muitas pessoas no poder, incluindo políticos, empresários e líderes religiosos, acreditam que as pessoas comuns não são capazes de tomar decisões racionais ou de se cuidar. Eles acreditam que é necessário protegê-las de si mesmas e dos outros.
- Controle: o sistema de poder também pode usar a infantilização das pessoas como uma forma de controle. Ao tratar as pessoas como crianças, elas ficam menos propensas a questionar o status quo ou a se rebelar contra a autoridade.
- Privilégio: a infantilização das pessoas também pode ser uma forma de manter o privilégio de grupos específicos. Por exemplo, o sistema de justiça criminal infantiliza os jovens negros e latinos, o que os torna mais propensos a serem encarcerados.
Algumas formas específicas pelas quais o sistema trata as pessoas como crianças incluem:
- Limitação de direitos: o sistema pode restringir os direitos das pessoas, como o direito de votar, o direito de se reunir e o direito de se expressar livremente.
- Censura: o sistema pode censurar informações que sejam consideradas perigosas ou perturbadoras para as pessoas.
- Manipulação: o sistema pode usar propaganda e outras formas de manipulação para controlar o pensamento e o comportamento das pessoas.
A infantilização das pessoas pode ter um impacto negativo em vários aspectos da vida, incluindo:
- Democracia: pode dificultar a participação das pessoas na democracia, pois elas podem se sentir desmotivadas ou impotentes.
- Emancipação: pode dificultar a emancipação das pessoas, pois elas podem se sentir dependentes do sistema.
- Autonomia: pode limitar a autonomia das pessoas, pois elas podem se sentir controladas pelo sistema.
É importante estar ciente da infantilização das pessoas e seus impactos negativos. Podemos trabalhar para combater a infantilização das pessoas, defendendo os direitos das pessoas, promovendo a educação e a conscientização e trabalhando para criar um sistema mais justo e equitativo.
A infantilização das pessoas pelo sistema é um fenômeno que ocorre quando o sistema, seja ele político, econômico ou social, trata os indivíduos como crianças. Isso pode acontecer de diversas formas, como:
- Restringindo a autonomia das pessoas. O sistema pode impedir que as pessoas tomem suas próprias decisões, obrigando-as a seguir regras e procedimentos que são considerados adequados para crianças. Por exemplo, o sistema educacional pode exigir que os alunos sigam um currículo pré-determinado, sem permitir que eles escolham os conteúdos que desejam aprender.
- Tratando as pessoas como incapazes. O sistema pode considerar as pessoas como incapazes de tomar decisões responsáveis, mesmo que elas tenham atingido a maioridade. Por exemplo, o sistema jurídico pode limitar os direitos das pessoas com deficiência, acreditando que elas não são capazes de cuidar de si mesmas.
- Utilizando linguagem infantilizada. O sistema pode utilizar linguagem infantilizada para se comunicar com as pessoas, o que pode contribuir para que elas se sintam desvalorizadas e menos capazes. Por exemplo, o sistema político pode utilizar slogans simples e repetitivos para se comunicar com o público, como se as pessoas fossem crianças que não entendem conceitos complexos.
A infantilização das pessoas pelo sistema pode ter diversas consequências negativas, como:
- Redução da autonomia e da capacidade de tomada de decisão das pessoas. Quando as pessoas são infantilizadas, elas se tornam dependentes do sistema e perdem a capacidade de tomar suas próprias decisões. Isso pode levar à passividade e à falta de participação política.
- Favorecimento da desigualdade. A infantilização das pessoas pode ser utilizada para justificar a desigualdade e a discriminação. Por exemplo, o sistema pode argumentar que as pessoas pobres ou com deficiência são incapazes de se responsabilizar por si mesmas, o que pode justificar a falta de políticas públicas para essas populações.
- Redução da autoestima das pessoas. Quando as pessoas são infantilizadas, elas se sentem desvalorizadas e menos capazes. Isso pode levar a problemas psicológicos, como baixa autoestima e depressão.
A infantilização pode ser vista na forma como os presos são tratados pelas autoridades
O seriado Oz, exibido na HBO entre 1997 e 2003, retrata a vida dos presos da Penitenciária de Oswald, em Nova Iorque. A série é conhecida por sua violência gráfica e realismo, e por explorar temas como a brutalidade da prisão, o racismo, o preconceito e a violência.
Uma das características mais marcantes de Oz é a representação dos presos. A maioria dos personagens principais é negra, pobre, latina, neonazista ou muçulmana. Essa representação pode ser interpretada como uma forma de infantilização do sistema prisional.
A infantilização é um processo pelo qual uma pessoa ou grupo é tratado como se fosse criança. No caso do sistema prisional, a infantilização pode ser vista na forma como os presos são tratados pelas autoridades. Eles são frequentemente vistos como seres inferiores, que não são capazes de tomar suas próprias decisões ou de se responsabilizarem por suas ações.
Essa infantilização pode ser observada em diversos aspectos da série Oz. Por exemplo, os presos são frequentemente tratados como animais. Eles são forçados a viver em condições degradantes, e são submetidos a uma violência constante. Além disso, eles são frequentemente impedidos de exercer suas liberdades básicas, como a liberdade de expressão e a liberdade de religião.
A infantilização do sistema prisional tem consequências negativas para os presos. Ela contribui para a violência e o abuso dentro das prisões, e dificulta a reinserção dos presos na sociedade.
A seguir, são apresentadas algumas maneiras pelas quais a representação dos presos em Oz pode ser interpretada como uma forma de infantilização do sistema prisional:
- Os presos são frequentemente representados como violentos e perigosos. Essa representação contribui para a construção de um estereótipo negativo dos presos, que os associa à violência e ao crime.
- Os presos são frequentemente representados como subservientes às autoridades. Essa representação reforça a ideia de que os presos são seres inferiores, que não são capazes de se defenderem.
- Os presos são frequentemente representados como incapazes de se responsabilizarem por suas ações. Essa representação contribui para a ideia de que os presos são irrecuperáveis, e que não merecem a chance de reabilitação.
A representação dos presos em Oz é um reflexo do racismo, do preconceito e da violência que existem na sociedade. Essa representação contribui para a perpetuação desses problemas, e dificulta a busca por uma solução para a crise do sistema prisional.