As conspirações, o cristianismo e a moralidade
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No mundo das conspirações, o tema Nova Ordem Mundial (NOM) é um dos mais discutidos e, ao mesmo tempo, polêmicos. O conceito básico dessa teoria é a ideia de que um grupo de elites secretas busca estabelecer um governo único mundial, com o objetivo de controlar toda a população e instaurar o anticristo, um personagem que representa o oposto de Jesus Cristo, o ícone central do cristianismo. Essa teoria é alimentada pela ideia de que o cristianismo, sendo uma das religiões mais influentes do mundo, exerce um controle significativo sobre a moralidade, a ética e os valores das sociedades, principalmente no Ocidente.
O cristianismo e a moralidade no centro das discussões
A moralidade cristã, baseada em princípios como bondade, igualdade, verdade, lealdade, e a defesa dos direitos humanos, é vista como algo positivo, sendo considerada a base para uma sociedade justa. Isso contrasta com as visões de algumas vertentes políticas, como a esquerda e o comunismo, que muitas vezes negam os preceitos religiosos e têm uma visão materialista do mundo. Segundo Karl Marx, por exemplo, a religião é vista como o "ópio do povo", algo que impede a emancipação da classe trabalhadora.
No entanto, ao se analisar as divisões políticas, como a direita religiosa e a esquerda anticristã, é possível perceber que há uma preocupação com a moralidade por parte dos defensores de ambos os lados. Mesmo artistas e figuras públicas da esquerda, muitas vezes ligados ao movimento LGBTQIA+, buscam a aceitação das igrejas cristãs, tentando ajustar suas práticas à moralidade religiosa, o que revela uma complexa relação entre moralidade e poder.
A Nova Ordem Mundial e as diferenças entre direita e esquerda
A teoria da Nova Ordem Mundial sugere que comunistas e maçons estão conspirando para estabelecer um governo mundial. A ideia é que, como muitos dos líderes comunistas se opõem ao cristianismo, eles seriam aliados do anticristo. Porém, ao observar de perto, percebe-se que essa dicotomia política nem sempre reflete a realidade. Mesmo entre a esquerda, muitos se preocupam com questões morais, buscando aceitação dentro de um sistema tradicional.
Esse cenário de oposição entre direita e esquerda, e as respectivas visões sobre a moralidade, muitas vezes se torna uma distração, uma maneira de manter as massas divididas enquanto as elites dominam. Políticos e artistas ricos, por exemplo, frequentemente não seguem as mesmas regras que impõem ao povo. Eles se envolvem em poligamia e outras práticas que contradizem os valores de fidelidade e lealdade que são pregados ao povo.
O papel do dinheiro e o controle financeiro
No entanto, o maior motor por trás de todas essas divisões e manipulações não parece ser a ideologia ou a moralidade, mas sim o dinheiro. Elites financeiras, como bilionários, grandes empresários e políticos, dominam o sistema e controlam recursos essenciais. A moralidade e as questões religiosas são usadas como ferramentas para controlar as massas, mas na prática, as decisões que afetam a vida da população são sempre impulsionadas por questões financeiras.
A questão da maçonaria e das sociedades secretas também é central neste contexto. Esses grupos, supostamente, estão por trás de algumas das maiores decisões políticas e econômicas no mundo. O controle do sistema financeiro internacional e o fato de que muitas das grandes potências mundiais estão interligadas por interesses financeiros e políticos é parte de um esquema maior para manter o poder concentrado em poucas mãos.
A hipocrisia do sistema político e religioso
A hipocrisia dentro das igrejas, tanto protestantes quanto católicas, também é notável. Enquanto muitas dessas igrejas pregam um discurso de moralidade, o que se vê nos bastidores é uma busca incessante pelo poder financeiro, muitas vezes aceitando indivíduos com grandes fortunas e ignorando suas práticas de vida que não se alinham com os princípios cristãos. A aceitação de homossexuais e outros comportamentos por parte de algumas instituições religiosas é vista, por alguns, como uma estratégia para atrair mais fiéis e, consequentemente, mais dízimos.
Esse comportamento financeiro acaba eclipsando a verdadeira moralidade cristã, com as igrejas sendo acusadas de priorizar o lucro sobre a ética e os valores religiosos. Durante a época da escravidão, por exemplo, a Igreja Católica foi responsável por declarações deploráveis, como a de que negros não tinham alma e, portanto, não eram dignos de receber o evangelho.
A manipulação social e a escravidão moderna
Além disso, o sistema financeiro mundial também está profundamente entrelaçado com a exploração da população. Muitas vezes, as massas são mantidas em ignorância e miséria enquanto uma pequena elite se beneficia do trabalho duro de milhões de pessoas. Isso se reflete na imposição de impostos altos e na manipulação de mercados, onde as grandes corporações e políticos conseguem se enriquecer enquanto a população sofre.
A ditadura financeira é uma realidade. A opressão econômica é imposta à população enquanto as figuras de poder não seguem as mesmas regras. Juízes, políticos, bancários e outros membros da elite muitas vezes são sustentados por impostos cobrados de trabalhadores que mal conseguem pagar suas contas. O controle das riquezas globais e das fontes naturais também está em jogo, com a privatização de recursos essenciais, como a água e energia, sendo um exemplo claro de como o poder financeiro determina o acesso ao básico da vida.
A falsa narrativa de esquerda e direita
Em muitas das discussões políticas, a polarização entre direita e esquerda acaba ofuscando a verdadeira questão, que é a manipulação do poder financeiro por elites globais. Ambas as partes podem ser manipuladas por essas forças ocultas, que usam o dinheiro e o controle das instituições para se manter no poder. A divisão criada entre esquerda e direita serve apenas para manter o povo distraído, enquanto os verdadeiros interesses financeiros continuam a ser atendidos.
A verdadeira liberdade está na alternativa
Neste cenário, a alternativa à manipulação financeira e ao controle político é a busca por independência. A liberdade não se encontra nas grandes narrativas de direita ou esquerda, mas em escapar do sistema que está sendo imposto pela elite financeira. Encontrar canais de resistência e formas alternativas de viver é essencial para quem busca uma mudança real na sociedade.
Em resumo, o verdadeiro controle do mundo não está na luta entre o cristianismo e o anticristo, nem nas divisões entre esquerda e direita, mas no poder de um pequeno grupo de bilionários e sociedades secretas que controlam a economia global e mantêm a população em constante ignorância e dependência financeira.
Políticos e Juízes que querem desmonetizar criadores de conteúdo devem renunciar aos seus salários e aos impostos que cobram
Em um movimento que tem sido condenado por defensores da liberdade de expressão, alguns políticos têm proposto leis que visam desmonetizar criadores de conteúdo que os criticam. Essas leis geralmente se baseiam na ideia de que os criadores de conteúdo que produzem conteúdo negativo sobre políticos estão prejudicando a reputação desses políticos e, portanto, devem ser punidos.
No entanto, essa lógica é falha. Em primeiro lugar, a liberdade de expressão é um direito fundamental que deve ser protegido, mesmo quando o discurso é negativo ou crítico. Em segundo lugar, as leis que visam desmonetizar criadores de conteúdo são uma forma de censura.
Se os políticos estão preocupados com a desinformação e a difamação, eles deveriam concentrar seus esforços em combater esses problemas de forma justa e equitativa. Por exemplo, eles poderiam criar leis que forneçam proteção às vítimas de difamação, mas que também protejam a liberdade de expressão.
Além disso, se os políticos querem evitar que criadores de conteúdo os critiquem, eles deveriam renunciar a aumentar os impostos. Os impostos são uma forma de redistribuição de renda, e os políticos que aumentam os impostos estão, na verdade, pedindo às pessoas que paguem mais por suas políticas. Isso é uma forma de censura econômica, e é tão prejudicial à liberdade de expressão quanto qualquer lei que vise desmonetizar criadores de conteúdo.
Em última análise, os políticos que querem desmonetizar criadores de conteúdo que os criticam estão mostrando um desrespeito pela liberdade de expressão. Se eles estão realmente preocupados com o bem-estar da sociedade, eles deveriam concentrar seus esforços em proteger a liberdade de expressão, não em suprimi-la.
Aqui estão alguns argumentos específicos para apoiar a tese do artigo:
- A liberdade de expressão é um direito fundamental que deve ser protegido, mesmo quando o discurso é negativo ou crítico. A liberdade de expressão é um direito fundamental que está consagrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos e em muitas constituições nacionais. Esse direito é importante porque permite que as pessoas compartilhem suas ideias e opiniões, mesmo quando essas ideias são impopulares ou controversas. A censura, por outro lado, é uma forma de suprimir a liberdade de expressão. Ela pode ser usada para silenciar opiniões dissidentes ou para promover uma agenda política específica.
- As leis que visam desmonetizar criadores de conteúdo são uma forma de censura. Essas leis são censura porque visam restringir o discurso negativo ou crítico sobre políticos. Elas funcionam criando um incentivo econômico para que os criadores de conteúdo evitem criticar políticos. Isso pode levar a uma diminuição da diversidade de opiniões no discurso público, o que é prejudicial à democracia.
- Se os políticos estão preocupados com a desinformação e a difamação, eles deveriam concentrar seus esforços em combater esses problemas de forma justa e equitativa. Os políticos que estão preocupados com a desinformação e a difamação poderiam concentrar seus esforços em educar o público sobre como identificar informações falsas e em criar leis que forneçam proteção às vítimas de difamação. Essas leis deveriam ser justas e equitativas, e não deveriam ser usadas para silenciar opiniões dissidentes.
- Se os políticos querem evitar que criadores de conteúdo os critiquem, eles deveriam renunciar a aumentar os impostos. Os impostos são uma forma de redistribuição de renda, e os políticos que aumentam os impostos estão, na verdade, pedindo às pessoas que paguem mais por suas políticas. Isso é uma forma de censura econômica, e é tão prejudicial à liberdade de expressão quanto qualquer lei que vise desmonetizar criadores de conteúdo.
Em conclusão, os políticos que querem desmonetizar criadores de conteúdo que os criticam estão mostrando um desrespeito pela liberdade de expressão. Se eles estão realmente preocupados com o bem-estar da sociedade, eles deveriam concentrar seus esforços em proteger a liberdade de expressão, não em suprimi-la.