O Terror e sua ligação com a Elite Oculta
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A Conexão Entre Filmes de Terror e a Elite Oculta: A Influência de Lovecraft, Stephen King e Edgar Allan Poe
No vasto universo do terror, algumas figuras se destacam como pilares dessa literatura, cujas obras moldaram não apenas o gênero literário, mas também o cinema, os quadrinhos e até animações. Entre esses grandes mestres, três nomes são praticamente onipresentes: H.P. Lovecraft, Stephen King e Edgar Allan Poe. Esses autores não apenas criaram histórias aterradoras e profundas, mas também estabeleceram um padrão para o medo coletivo, influenciando gerações e dando origem a uma vasta produção cultural. No entanto, existe uma questão interessante a ser analisada: qual é a conexão desses autores com a elite oculta e como suas obras podem ser usadas para moldar o subconsciente coletivo?
O Papel de Lovecraft, King e Poe no Terror
Esses três mestres do terror têm um ponto em comum: suas obras estão entre as mais adaptadas e referenciadas no mundo do entretenimento. Filmes, séries, quadrinhos e animações frequentemente bebem da fonte de suas histórias, e muitos sucessos da cultura pop são baseados em seus livros. O autor Stephen King, por exemplo, é responsável por clássicos como O Iluminado, que foi adaptado para o cinema por Stanley Kubrick, e o imortal It, que gerou várias adaptações.
H.P. Lovecraft, por outro lado, é o criador do Cthulhu, uma das criaturas mais emblemáticas do terror cósmico, cujas influências vão muito além de sua própria obra. Ele também escreveu sobre o Necronomicon, um livro fictício de grandes proporções, que muitos acreditam que faz referência ao "Livro dos Mortos" da cultura egípcia antiga, um símbolo de poder e status entre as classes mais altas na antiguidade. E, claro, não podemos esquecer de Edgar Allan Poe, cujos contos de terror psicológico e suspense como O Corvo e O Coração Delator continuam a ser fundamentais no entendimento do gênero.
A Literatura de Terror como Ferramenta de Influência
Esses autores, e suas obras, desempenham um papel crucial não só no entretenimento, mas também na formação do inconsciente coletivo. Suas histórias frequentemente abordam temas que desafiam a realidade e a lógica, introduzindo elementos sobrenaturais, místicos e inexplicáveis. Monstros cósmicos, entidades desconhecidas, sociedades secretas e mistérios sobrenaturais são elementos comuns nessas narrativas.
No entanto, o que muitos não percebem é como esse tipo de literatura pode ser mais do que apenas ficção. Será que esses autores estão influenciando a sociedade de uma forma mais profunda? Uma análise mais cuidadosa nos leva a considerar a ideia de que muitos desses temas são na verdade representações disfarçadas de conhecimentos secretos, utilizados por sociedades ocultas para influenciar a psique coletiva da humanidade.
O Necronomicon e as Sociedades Secretas
Um dos pontos mais interessantes da obra de Lovecraft é a criação do Necronomicon, um livro que, dentro de seu universo literário, contém os segredos do universo, de monstros cósmicos e da morte. Este livro fictício faz uma alusão direta ao "Livro dos Mortos" do Egito Antigo, um artefato histórico que tinha grande importância entre as classes sociais elevadas na antiguidade. Apenas pessoas de alto status podiam acessar esse livro, e sua posse era um símbolo de poder e controle.
Essa conexão com o Egito Antigo e o simbolismo do Livro dos Mortos sugere que a elite oculta ao longo da história tem tentado controlar o conhecimento e influenciar a humanidade. O uso de temas como os monstros do gelo, sociedades secretas e livros proibidos em suas obras poderia ser visto como uma forma de manter um certo poder sobre as massas, criando um ambiente de medo e controle psicológico.
O Terror e a Criação de uma Psicosfera Coletiva
Ao criar suas histórias, Lovecraft, King e Poe não estão apenas contando histórias de fantasia e terror; eles estão, de alguma forma, moldando o coletivo psicológico da sociedade. A ideia de que esses elementos sobrenaturais e fantásticos podem realmente influenciar o comportamento das pessoas é fascinante. O medo, a ansiedade e o desconforto gerados por essas narrativas podem ter um impacto profundo no comportamento humano, levando as pessoas a se questionarem sobre o que é real e o que não é.
A elite oculta, representada por sociedades secretas e aqueles que detêm o verdadeiro poder, pode ter interesse em usar esse tipo de narrativa para manipular a percepção pública. Por exemplo, em muitos filmes de terror, a lógica se desfaz e o mundo entra em uma realidade paralela, onde o irracional e o impossível se tornam possíveis. Essa quebra da lógica pode ser uma forma de distração ou controle, desestabilizando a mente das pessoas e fazendo com que elas aceitem a realidade de uma maneira mais fluida, sem questionamentos.
O Terror Como Reflexo de Culturas Antigas e Magia Oculta
A relação entre o terror e o ocultismo também não pode ser ignorada. Em muitas das obras desses autores, o uso de magia, superstições e rituais secretos é central para a trama. Essas práticas antigas podem estar sendo reutilizadas e reinterpretadas por essas sociedades secretas que tentam perpetuar seu poder através de meios ocultos. A magia, o sobrenatural e o inexplicável não são apenas elementos de fantasia, mas refletem práticas esotéricas reais, que podem ser de grande interesse para aquelas pessoas que buscam manter o controle sobre a sociedade.
Entre Ficção e Realidade
Portanto, embora a maioria das pessoas enxergue as obras de Lovecraft, King e Poe como simples ficção ou entretenimento, há algo de mais profundo e oculto em sua produção literária e cultural. Não é por acaso que essas histórias de terror têm tanto impacto. Elas fazem parte de uma estratégia maior de manipulação da psicosfera coletiva, usando o medo e o desconforto para influenciar a sociedade em níveis muito mais profundos.
Esses autores, com suas obras imortais, têm sido instrumentos de uma narrativa criada por forças ocultas, que buscam moldar o pensamento e a percepção do público. Se você já sentiu uma sensação de desconforto ao ler ou assistir a esses filmes, saiba que não está sozinho. A literatura de terror, especialmente a criada por esses mestres, possui um poder inegável sobre a mente humana, e pode ser usada, de maneira sutil, para influenciar a realidade.
A conexão entre o terror e a elite oculta é algo que merece mais investigação. As obras desses autores podem ser mais do que simples histórias; elas podem ser instrumentos de controle psicológico, criando uma atmosfera de medo, mistério e incerteza que permeia nossa sociedade até hoje.
Os livros de terror de HP Lovecraft, Stephen King e Edgar Allan Poe são obras-primas da literatura que exploram os medos mais profundos da humanidade. Mas será que esses autores também tinham conhecimento de segredos ocultos que envolvem a elite mundial e as sociedades secretas? Neste artigo, vamos analisar algumas evidências que sugerem que sim.
H. P. Lovecraft
HP Lovecraft foi um escritor americano que criou o chamado "horror cósmico", um gênero que retrata a insignificância do ser humano diante de entidades antigas e poderosas que habitam o universo. Essas entidades, como Cthulhu, Nyarlathotep e Azathoth, são adoradas por cultos secretos que realizam rituais macabros para invocá-las ou apressar o seu despertar. Lovecraft era fascinado por temas como ocultismo, mitologia, astrologia e história antiga, e incorporou muitos desses elementos em suas histórias. Alguns estudiosos acreditam que Lovecraft tinha acesso a livros raros e proibidos que revelavam verdades ocultas sobre o mundo, como o Necronomicon, um grimório fictício que ele mesmo inventou, mas que muitos afirmam existir de verdade. Outros sugerem que Lovecraft era um iniciado de alguma sociedade secreta, como a Ordem Hermética da Aurora Dourada ou a Ordem dos Templários Orientais, e que usava suas histórias como uma forma de transmitir mensagens cifradas sobre os planos da elite oculta.
Stephen King
Stephen King é um escritor americano que é considerado o mestre do terror moderno. Suas obras abordam temas como o mal, a loucura, a morte e o sobrenatural, e muitas vezes apresentam personagens que são confrontados por forças malignas que controlam ou influenciam a realidade. King também é conhecido por criar um universo ficcional interligado, chamado de "A Torre Negra", que envolve dimensões paralelas, viagens no tempo, magia e conspirações. Alguns fãs e críticos especulam que King tem conhecimento de segredos ocultos que ele revela em seus livros, como a existência de uma elite satânica que domina o mundo através de organizações como os Illuminati, os Maçons e o Clube Bilderberg. Eles apontam para obras como "O Iluminado", "It - A Coisa", "A Dança da Morte" e "Sob a Redoma" como exemplos de histórias que denunciam os planos nefastos dessa elite. Outros afirmam que King é um agente dessa elite, e que usa seus livros para manipular as massas com mensagens subliminares e simbolismos.
Edgar Allan Poe
Edgar Allan Poe foi um escritor americano que é considerado o pai do terror gótico. Suas obras exploram temas como o horror, o mistério, a morte e o macabro, e muitas vezes apresentam personagens que sofrem de alucinações, loucura ou culpa. Poe também foi um pioneiro da ficção científica e da literatura policial, e criou histórias que envolvem criptografia, enigmas e sociedades secretas. Alguns pesquisadores acreditam que Poe tinha conhecimento de segredos ocultos que ele revelava em seus contos, como a existência de uma sociedade secreta chamada "Os Escaravelhos", que se dedicava a desvendar os mistérios do universo e da mente humana. Eles se baseiam em obras como "A Carta Roubada", "O Escaravelho de Ouro" e "O Mistério de Marie Rogêt" como evidências dessa teoria. Outros defendem que Poe era um membro de alguma sociedade secreta, como a Maçonaria ou a Rosa-Cruz, e que usava seus contos como uma forma de divulgar os ensinamentos esotéricos dessas ordens.
Como podemos ver, os livros de terror de HP Lovecraft, Stephen King e Edgar Allan Poe não são apenas obras de ficção, mas também fontes de informação sobre os segredos ocultos que envolvem a elite mundial e as sociedades secretas. Esses autores podem ter sido testemunhas, participantes ou denunciantes desses segredos, ou simplesmente usaram sua imaginação para criar histórias que refletem os medos e as angústias da humanidade. Cabe a nós, leitores, decifrar as mensagens que eles nos deixaram, e questionar a realidade que nos é apresentada.