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Na loja secreta, em silêncio profundo,

Os compassos traçam destinos do mundo.

Maçons ocultos, em suas vestes cerzidas,

Teias invisíveis, tramas bem tecidas.


No planalto, no Congresso, no poder,

Os aventais se cruzam, segredos a esconder.

Em salas escuras, rituais se desenrolam,

Palavras sussurradas, alianças que se formam.


A Maçonaria, senhora das sombras,

Nas colunas do templo, seus votos são nobres.

Mas quem realmente governa, quem detém o fio?

É o olho que tudo vê, o Grande Arquiteto do Rio.


Nas igrejas, nos altares, os símbolos se entrelaçam,

Pastores e bispos, em seus mantos, se abraçam.

A fé é um tabuleiro, peças movendo-se à vista,

Enquanto o GADU observa, em sua luz alquimista.


A Maçonaria, senhora das sombras,

Nas colunas do templo, seus votos são nobres.

Mas quem realmente governa, quem detém o fio?

É o olho que tudo vê, o Grande Arquiteto do Rio.


Nas bolsas, nos bancos, os números dançam,

Os mestres das finanças, suas estratégias avançam.

Ouro e dólares, cifras em constante movimento,

Enquanto o esquadro e o compasso traçam o intento.


A Maçonaria, senhora das sombras,

Nas colunas do templo, seus votos são nobres.

Mas quem realmente governa, quem detém o fio?

É o olho que tudo vê, o Grande Arquiteto do Rio.


E nas telas, nas notícias, os jornalistas escrevem,

Narrativas cuidadosamente moldadas, verdades que se entrelaçam.

A mídia é o véu, a ilusão que nos envolve,

Enquanto o Delta Luminoso guia o jogo.


A Maçonaria, senhora das sombras,

Nas colunas do templo, seus votos são nobres.

Mas quem realmente governa, quem detém o fio?

É o olho que tudo vê, o Grande Arquiteto do Rio.


E assim, no Brasil, a dança continua,

Com passos invisíveis, na penumbra da rua.

Mas lembre-se, caro ouvinte, esta é apenas ficção,

Pois a verdade é mais complexa, além da nossa visão.